Currículo

Sociologia do Trabalho L5141

Contextos

Groupo: Escola de Sociologia e Políticas Públicas > Optativas > Departamento de Sociologia > 1º Ciclo

Groupo: Escola de Sociologia e Políticas Públicas > Optativas > Departamento de Sociologia > 1º Ciclo

Groupo: Escola de Sociologia e Políticas Públicas > Optativas > Departamento de Sociologia > 1º Ciclo

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

A UC Sociologia do Trabalho visa desenvolver os seguintes objetivos de aprendizagem (OA): OA1.Desenvolvimento de capacidades de análise e interpretação de quadros teóricos, conceitos e matrizes analíticas da sociologia do trabalho. OA2. Desenvolvimento de capacidades de leitura crítica e de confronto entre perspetivas no âmbito da sociologia do trabalho. OA3. Desenvolvimento de mecanismos de compreensão das principais problemáticas contemporâneas sobre o trabalho. OA4. Desenvolvimento de mecanismos e ferramentas de aplicação dos conceitos, teorias, metodologias e perspetivas à análise das sociedades contemporâneas. OA5. Desenvolvimento de capacidades de reflexão sobre as realidades do trabalho nas sociedades contemporâneas, em geral, e na sociedade portuguesa, em particular.

Programa

CP1. Sociologia do trabalho: temáticas, principais conceitos, perspetivas e abordagens do trabalho nas sociedades contemporâneas. CP2. Sociologia do trabalho: principais temas e abordagens. CP2.1. Trabalho e configurações da economia. CP2.2. Trabalho, género e vida privada. CP2.3. Mercado de trabalho, emprego e desigualdades sociais. CP2.4. Valores e atitudes face ao trabalho. CP2.5. Trabalho, profissões e associativismo profissional. CP2.6. Trabalho, sindicalismo e movimentos sociais. CP2.7. Trabalho, inovação e tecnologia. CP3. O futuro do trabalho.

Método de Avaliação

A Unidade Curricular Sociologia do Trabalho é avaliada, exclusivamente, por avaliação ao longo do semestre, não havendo avaliação por exame final. O processo de aprendizagem e avaliação da Unidade Curricular Sociologia do Trabalho é constituído pelas seguintes componentes: 1)    Trabalhos de grupo – Laboratórios (25%). 2)    Trabalhos de grupo sobre 1 dos 7 eixos do CP 2 do programa. Cada grupo terá de realizar dois trabalhos, apresentando um por escrito e outro oralmente em sala de aula (40%). 3)    Ensaio individual sobre o futuro do trabalho (35%).

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 113.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • Ackroyd, S, et al., eds. (2005). The Oxford handbook of work and organization. Oxford: Oxford University Press. Beck, U (2000). The brave new world of work. Cambridge: Polity Press. Duncan G (2019). ?Perspectives on the Future in the Sociology of Work?. Sociologia del Lavoro, 153: 9-31. Edgell, S (2006). The sociology of work. London: Sage. Erickson, M, et al. (2009). Business in society : people, work and organizations. Cambridge: Polity Press. Freire, J (2001). Sociologia do trabalho. Uma introdução. Porto: Edições Afrontamento. Freire, J, Rego, R e Rodrigues, C (2014). Sociologia do Trabalho. Um aprofundamento. Porto: Afrontamento. Kovács, I, coord. (2014). Temas Actuais da Sociologia do Trabalho e da Empresa. Coimbra: Almedina.:

Secundária

  • Referências bibliográficas que abordam cada um dos eixos do CP2/Bibliography for each of the axis of S2 2.1. Trabalho e configurações da economia/Work and economy Freire, J. (2008). Economia e sociedade. Contributos para uma sociologia da vida económica em Portugal na viragem do século. Lisboa: Oeiras. Harvey, D (2014). Seventeen Contradictions and the End of Capitalism. Oxford: Oxford University Press. Rodrigues, J, Santos, A C e Teles, N (2016). A financeirização do capitalismo em Portugal. Lisboa: Editora: Actual Editora. 2.2. Trabalho, género e vida privada/ Work, gender and private ife Casaca, S F (coord) (2012). Mudanças laborais e relações de género: novos vetores de (des)igualdade. Coimbra: Almedina. Fraser, N (2013). Fortunes of feminism: from state-managed capitalism to neoliberal crisis. Brooklyn, New York: Verso Books. Marques, S.R., Casaca, S.F., Arcanjo, M. (2021). Work–Family Articulation Policies in Portugal and Gender Equality: Advances and Challenges. Social Sciences, 10(4), 119. 2.3. Mercado de trabalho, emprego e desigualdades sociais/ Labour market, employment and social inequalities. Atkinson, A B (2015). Inequality - What can be done? Harvard: Harvard University Press. Kolawole E. O. (2011) The changing nature of work: The creation of a ‘working poor’ population in post-apartheid South Africa. Development Southern Africa, 28:5, 613-626 Soeiro, J. (2022). The Representation of Precarious Workers: Two case Studies from Portugal, Em R. Rego, H.A. Costa (Eds.). The Representation of Workers in the Digital Era, (pp. 89-111). Palgrave Macmillan. Soeiro,J. (2022), O regime de cuidados em Portugal: desigualdades e desafios democráticos, Em I. Tavares, R. Carmo, A. F. Cândido (Eds.), Que futuro para a igualdade? Pensar a sociedade e o pós pandemia, (pp. 81-113), Observatório das Desigualdades. 2.4. Valores e atitudes face ao trabalho/ Work values and attitudes Herzberg, F, Mausner, B e Snyderman, B B (1992). The motivation to work. New Brunswick: Transaction Publishers. Warr, P (2007). Work, happiness, and unhappiness. Mahwah: Lawrence Erlbaum. 2.5. Trabalho, profissões e associativismo profissional/ Work, professions and professional associations Delicado, A, Borges, V e Dix, S (orgs.) (2010). Profissão e vocação: ensaios sobre grupos profissionais. Lisboa: ICS. Gonçalves, C M (2007). "Análise sociológica das profissões: principais eixos de desenvolvimento", Sociologia: Revista da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, 17/18: 177-224. Rodrigues, M L 2012 Profissões, ensaios e lições. Coimbra: Almedina. Tavares, D, Lopes, N e Gonçalves, Carlos M (2022). ?Transformações do trabalho em contextos de pressão para o desempenho profissional?. Sociologia, Problemas e Práticas. 99. Em linha: https://journals.openedition.org/spp/10704 2.6. Trabalho, sindicalismo e movimentos sociais/ Work unionismo and social movements Estanque, E e Costa, H A (2012). Labour Relations and Social Movements in the 21st Century. In. Erasga, D, ed. Sociological Landscape ? Theories, Realities and Trends. Intechopen, pp. 257-282. Em linha: https://www.intechopen.com/books/sociological-landscape-theories-realities-and-trends/labour-relations-and-social-movements Fillieule, O e Accornero, G, eds. (2016). Social movement studies in Europe: the state of the art. New York: Berghahn. Hyman, R (2001). Understanding European trade unionism: between market, class & society. London: Sage. 2.7. Trabalho, inovação e tecnologia/ Work, innovation and technology Fagerberg, J et. al. (2004). The Oxford Handbook of Innovation. Oxford: Oxford University Press. Mazzucato, M (2018). The entrepreneurial state : debunking public vs private sector myths. London: Penguin Books. Susskind, R e Susskind, D (2017). The future of the professions: how technology will transform the work of human experts. Oxford : Oxford University Press. Revistas/Journals International Journal of Labour Research Journal of Industrial Relations Work and Occupations Work and Organizations Work, Employment and Society. Gender, Work and Organization Sites Organização Internacional do Trabalho/International Labour Organization https://www.ilo.org/global/lang--en/index.htm Observatório das Desigualdades/Inequalities Observatory https://observatorio-das-desigualdades.com/ Colabor https://colabor.pt/ OECD http://www.oecd.org/:

Disciplinas de Execução

2024/2025 - 1º Semestre

2025/2026 - 1º Semestre

2020/2021 - 1º Semestre

2021/2022 - 2º Semestre

2022/2023 - 1º Semestre

2023/2024 - 1º Semestre