Currículo

Métodos de Análise do Espaço Construído 03081

Contextos

Groupo: Escola de Tecnologias e Arquitetura > Optativas

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

No final da unidade curricular o estudante deverá: OA1: Descrever vários métodos de análise do espaço construído baseados em teorias computacionais; OA2: Explicar o processo de uso de realidade virtual imersiva na aquisição de dados úteis para a análise do espaço; OA3: Explicar as vantagens e desvantagens do uso de sensores biométricos e eyetracking na aquisição de dados úteis para a análise do espaço; OA4: Conceber uma experiência a realizar em ambiente de realidade virtual imersiva; OA5: Descrever as bases da teoria do space syntax e o seu papel na análise do espaço; OA6: Realizar uma análise space syntax e elaborar uma análise crítica destes; OA7: Descrever a lógica das gramáticas da forma e o seu papel na análise do espaço; OA8: Realizar uma análise do espaço construído através das gramáticas de forma; OA9: Comparar e combinar os vários métodos de análise do espaço; OA10: Compreender as questões éticas envolvidas na análise do espaço.

Programa

CP1. Introdução aos métodos de análise do espaço construído baseados em teorias e ferramentas computacionais. Questões éticas e técnicas; CP2. A utilização de ambientes de realidade virtual enquanto ferramenta de simulação e posterior análise do espaço construído; CP3. A recolha de dados com sensores biométricos e eyetracking. Ferramentas disponíveis, recolha, aplicação e tratamento dos dados; CP4. A teoria do Space Syntax e a análise da configuração espacial e os efeitos sociais do desenho arquitetónico; CP5. As possibilidades da gramática da forma enquanto ferramenta de análise da evolução da construção e da forma ligada ao uso do espaço.

Método de Avaliação

O processo de ensino-aprendizagem é: PA1:Exposições orais de enquadramento às temáticas específicas pelo(a) docente responsável pela UC; PA2:Participação de investigadores e especialistas convidados na exposição de temáticas pontuais (caso se justifique pelo número de alunos); PA3:Discussão de bibliografia selecionada; PA4:Realização de exercícios práticos de curta duração sobre space syntax e gramáticas de forma. PA5:Realização de um exercício final com acompanhamento nas aulas. | A avaliação na modalidade final e realizada com base num trabalho onde os alunos abordam sob o ponto de vista teórico e utilizam na prática um dos métodos de análise do espaço construído expostos nas aulas. O tema a analisar é proposto pelo aluno e aprovado pelo(a) docente responsável da unidade curricular. O trabalho realizado valerá 100%. Não haverá exame.

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 132.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • 6.Hanson J (1998) Decoding Homes and Houses.Cambridge University Press. 5.Hillier B. & Hanson J (1984) The Social Logic of Space, Cambridge, Cambridge University Press. 4.Eloy S, Duarte J P (2011) “Transformation Grammar for Housing Rehabilitation” in Nexus Network Journal: Volume 13, Issue 1, p. 49-71. I 3.Stiny G (1980) Introduction to shape and shape grammars. Environment and Planning B.7:343–351. 2.Dias M, Eloy S, Carreiro M, Vilar E, Marques S, Proença P, Moural A, Cruz J, Carvalho N, Pedro T, Alpuim J, Azevedo S (2014) “Space Perception in Virtual Environments.On how biometric sensing in virtual environments may give architects users’ feedback”. Proceedings of the 32nd eCAADe Conference, Vol.2, p. 271-280. 1.Conroy-Dalton R, Hoelscher C, Peck T, & Pawar V (2010) Judgements of Building Complexity & Navigability in Virtual Reality.Paper presented at the Environmental Modeling:Using Space Syntax in Spatial Cognition Research-Workshop at Spatial Cognition, Mt. Hood, Oregon. :

Secundária

  • 21.Turner, A. (2004) Depthmap 4. Researcher’s Handbook. Bartlett School of Graduate Studies, UCL, London. 20.Montello, D R (2007) The contribution of space syntax to a comprehensive theory of environmental psychology. In Proceedings, 6th International Space Syntax Symposium. 19.Michon, P. and Denis, M. (2001) When and Why are Virtual Landmarks Used in Giving Directions? In Spactial Information Theory, Foundation of geographic Information Science International Conference, COSSIT 2001, Morro Bay, CA, USA. pp 19-23 18.Meilinger, T., Franz, G., & Bülthoff, H. H. (2012). From isovists via mental representations to behaviour: first steps toward closing the causal chain. Environment and Planning B: Planning and Design, 39(1), 48-62. 17.Loomis, J., Klatzky, R., Golledge, R., & Philbeck, J. (1999). Human navigation by path integration. In R. G. Golledge (Ed., Wayfinding: Cognitive mapping and other spatial processes (pp. 125-151). Baltimore: Johns Hopkins. 16.Kalff, C., Kühner, D., Senk, M., Conroy-Dalton, R., Strube, G., & Hölscher, C. (2010). Turning the shelves: Empirical findings and Space Syntax analyses of two virtual supermarket variations. Paper presented at the Environmental Modeling: Using Space Syntax in Spatial Cognition Research - Workshop at Spatial Cognition, Mt. Hood, Oregon. 15.Hillier, B., Hanson, J. and H. Graham (1987) “Ideas are in things: an application of the space syntax method to discovering house genotypes”, Environment and Planning B: Planning and Design 14: 363–385 14.Hillier, B., Leaman, A., Stansall, P., Bedford, M. (1976), Space syntax. In Environment and Planning B 3(2) 147 – 185. 13.Davies, C., Mora, R., & Peebles, D. (2006). Isovists for Orientation: can space syntax help us predict directional confusion? Paper presented at the Proceedings of the Space Syntax and Spatial Cognition workshop, Spatial Cognition. For space syntax 12.Stiny, G. & Mitchell, W. J. (1978) “The Palladian grammar”, in Environment and Planning B 5 (1978): 5-18. 11.Li, A. I-Kang (2001) Teaching Style Grammatically, with an Example from Traditional Chinese Architecture. Proceedings of Mathematics & Design 2001: The Third International Conference, pp.270-277. 10.Knight, Terry (2000), Shape Grammars in education and practice: history and prospects. [online]. Massachusetts: MIT, 14 September 2000. Available at WWW: 9.Heitor T V, Duarte J P, Pinto R M, (2004) “Combining Grammars and Space Syntax: Formulating, Generating and Evaluating Designs”, in International Journal of Architectural Computing, Volume 2, Number 4, December 2004, pp. 492-515(24). 8.Eloy S (2012) A transformation grammar-based methodology for housing rehabilitation. PhD thesis, Instituto Superior Técnico, Universidade Técnica de Lisboa. 7.Duarte J P (2001) Customizing Mass Housing: A Discursive Grammar for Siza´s Malagueira houses. PhD thesis, Massachusetts Institute of Technology, Cambridge, E.U.A. 6.Colakoglu M B (2005) “Design by grammar: an interpretation and generation of vernacular hayat houses in contemporary context”, in Environment and Planning B: Planning and Design 2005, volume 32, pages 141-149. For shape grammar 5.Waller, D., Beall, A. and Loomis, J. (2004) Using virtual environment to assess directional knowledge. In Journal of Environmental Psychology 24. p 105-116. 4.Vale, H. M.; Sena, D. C.; Oliveira, C.; & Porto, A. J. (2009) Construção de Ambientes de Multiprojeção Imersivos para Tratamento de Fobias no Ambiente de Trabalho. Salvador, Brasil: ENEGEP. 3.Salvucci, D. D., Goldberg, J. H. (2000). Identifying fixations and saccades in eye-tracking protocols. Paper published in ETRA '00 Proceedings of the 2000 symposium on Eye Tracking research & applications, New York, NY, USA. 2.Mavridou, M. (2006). Perception of Architectural and Urban Scale in an Immersive Virtual Environment. Paper presented at the Workshop on Space Syntax and Spatial Cognition, Bremen. 1.Dias, M; Eloy, S; Carreiro, M; Proença, P; Moural, A; Pedro, T; Freitas, J; Vilar, E; Alpuim, J; Azevedo, S (2014) “Designing better spaces for people. Virtual reality and biometric sensing as tools to evaluate space use”. Proceedings of the 19th CAADRIA 2014, p. 739–748. For virtual reality, biometric sensing and eyetracking :

Disciplinas de Execução