Currículo
Política de Ciência e Tecnologia 03116
Contextos
Groupo: Economia - 2016 > 3º Ciclo > Parte Escolar > Optativas em Economia
ECTS
6.0 (para cálculo da média)
Objectivos
No final do período curricular desta UC, o aluno deverá: OA1. Conhecer as abordagens fundamentais da economia da ciência e tecnologia; OA2. Compreender os desenvolvimentos recentes no domínio da análise aplicada à política de ciência e tecnologia; OA3. Conhecer os principais resultados da teoria e da análise empírica da política pública direcionada para a investigação e a inovação.
Programa
CP1. I&D e bens públicos CP2. Subsídios à provisão de I&D CP3 Informação e mercados de tecnologia CP4. Apropriação dos retornos do conhecimento CP5. Desenho óptimo de patentes CP6. Portfólios de políticas de C&T CP7. Avaliação de políticas de C&T
Método de Avaliação
A avaliação da UC processa-se em duas épocas: Normal (1.ª Época) e de Recurso (2.ª Época). a) Época Normal: Avaliação Contínua: - Relatório sobre o estado de arte da literatura num tópico na área científica da UC: 50% - Relatório com pistas de investigação futura na área sobre a qual incidiu o relatório: 25%; - Apresentação oral dos dois relatórios anteriores: 10%; - Discussão oral: 15%. b) Época de Recurso: Prova escrita (100%)
Carga Horária
Carga Horária de Contacto -
Trabalho Autónomo - 144.0
Carga Total -
Bibliografia
Principal
- Mendonça, S. (2015), “Concepts of Innovation”, in J. Caraça and H. Collho (eds), Power, Leadership and Complexity, Lisbon: IST Press. Lerner, A. (2013), “An Economic Perspective on Science and Innovation Policy”, mimeo. Hall, B., C. Helmers, M. Rogers, and V. Sena (2014), “The choice between formal and informal intellectual property: A review, with”, Journal of Economic Literature, Vol. 52, No. 2, pp. 375–423. Foray, D. (ed.) (2009), The New Economics of Technology Policy, Cheltenham: Edward Elgar. Arrow, K.J. (1962), “Economic welfare and the allocation of resources for invention”, in R.R. Nelson (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, Princeton: Princeton University Press for the National Bureau of Economic Research, 609-26. Nota: pela natureza da UC, não se efetua a distinção entre bibliografia básica e complementar, devendo ser considerada indiferentemente. :
Secundária
- Waldfogel, J. (2012), "Copyright research in the digital age: Moving from piracy to the supply of new products?”, American Economic Review, Vol. 102, No. 3, pp. 337-42. Moser, Petra (2013). "Patents and innovation: Evidence from economic history", Journal of Economic Perspectives, Vol. 27, No. 1, pp. 23-44. Mazzucato, M. (2013), The Entrepreneurial State, London: The Anthem Press. Levin, R.C., A. K. Klevorick, R.R. Nelson, and S.G. Winter (1987), “Appropriating the returns from industrial research and development”, Brookings Papers on Economic Activity, Vol. 3, pp. 783-831. Hall, B.H. and N. Rosenberg (eds), Handbook of the Economics of Innovation, Amsterdam: Elsevier. Gambardella, P. Giuri, and A. Luzzi (2007), “The market for patents in Europe” Research Policy, Vol. 36, No. 8, pp. 1163-83. Fagerberg, J., D.C. Mowery, R.R. Nelson (eds), The Oxford Handbook of Innovation, Oxford: Oxford University Press. Bessen, J. and M.J. Meurer (2008), Patent Failure: How Judges, Bureaucrats, and Lawyers Put Innovators at Risk, Princeton: Princeton University Press. Arundel, A. and I. Kabla (1998), “What percentage of innovations are patented? Empirical estimates for European firms?”, Research Policy, Vol. 27, Np. 2, pp. 127-41. Aghion, P., J. van Reenen, and L. Zingales (2013), "Innovation and Institutional Ownership." American Economic Review, Vol. 103, No. 1, pp. 277-304. :