Currículo

Avaliação e Intervenção com Crianças em Situação de Risco M8624

Contextos

Groupo: Serviço Social > 3º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Livres Ou Supletivas

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

O estudante que complete com sucesso esta Unidade Curricular será capaz de: OA1: Utilizar adequadamente conceitos e modelos teóricos para identificar situações de risco que afetam grupos de crianças; OA2: Utilizar metodologias de avaliação que permitam a elaboração de diagnósticos em grupos de crianças em risco; OA3: Analisar criticamente instrumentos de avaliação e de intervenção para grupos de crianças expostas ao risco. OA4: Conhecer e analisar criticamente programas de intervenção universais e seletivos; OA5: Identificar dimensões relevantes para a construção de um processo de intervenção. OA6: Desenhar um programa de intervenção grupal com base num perfil de risco.

Programa

CP1: Fatores de Risco e Perigo (e.g. pobreza, maus-tratos, negligência, problemas sociais, imigração, abuso sexual) e consequências para os vários domínios de desenvolvimento (e.g., saúde, aprendizagem, sócio-emocional, cognitivo). CP2. Os mecanismos pelos quais os fatores de risco afetam o desenvolvimento. CP3. O desenho de uma avaliação de risco grupal: domínios de avaliação, escolha de instrumentos, considerações éticas e práticas. CP4. Da avaliação à intervenção: Aspetos e princípios gerais de intervenção seguindo uma abordagem ecológica ou sistémica. CP5. Materiais e programas de intervenção (e.g., competências socio-emocionais, prevenção do abuso sexual) baseados em evidência de cariz sobretudo universal e para crianças expostas a risco, aplicados sobretudo em contexto escolar e comunitário.

Método de Avaliação

Regime de avaliação: Avaliação ao longo do semestre ou Avaliação por exame (1ª e 2ª épocas). Avaliação ao longo do semestre: 2 trabalhos de grupo: 1 trabalho de grupo (apresentação oral; 20% da nota), 1 trabalho de grupo (apresentação oral = 10% da nota + 30% relatório escrito); frequência com consulta (40%). Ficam aprovados os estudantes que obtenham uma nota mínima de 8.5 em cada elemento de avaliação ao longo do semestre e cuja média corresponda a 9.5 valores. Avaliação por exame: exame escrito com consulta (80%) e com prova oral (20%).

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 113.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • CIG (2020). Guia de intervenção integrada junto de crianças ou jovens vítimas de violência doméstica. CIG. Alexandre, J. & Barata, C. (2020). Intervenção comunitária com crianças e jovens em risco. In R. Barroso & D. Neto (Eds.) A Prática Profissional da Psicologia da Justiça (1ª ed., pp. 123-135). Ordem dos Psicólogos Portugueses. OPP (s.d.). Linhas de orientação para a prática profissional: psicologia no âmbito da proteção de crianças e jovens em risco. OPP. Raimundo, R. & Pinto, A. (2016). Avaliação e Promoção das Competências Socioemocionais em Portugal. Lisboa: Coisas de Ler. Rathvon, N. (2008). Effective school interventions: Evidence-based strategies for improving student outcomes. NY: Guilford press. Webster-Stratton, C. (2005). Os anos incríveis: Guia de resolução de problemas para pais de crianças dos 2 aos 8 anos de idade. Braga: Psiquilíbrios.:

Secundária

  • Alvarez, M., Veiga-Simão, A., Ferreira, J., Santos, E. (Coord) (2020). Psicologia Educacional: Investigação e intervenção em Portugal. Lisboa: Coisas de Ler. Guerra,M, Lima,L., & Torres,S. (2014). Intervir em grupos na saúde. Lisboa: Climepsi. Jaffe, P., G., Baker, L. L., Cunningham, A.J. (2004). Protecting children from domestic violence: Strategies for community intervention. New York: Guilford. Levenstein, Ph., & Levenstein, S. (2008). Messages from home: The parent-child home Program for overcoming educational disadvantage. Philadelphia: Temple University Press. Macklem, G. L. (2008). Practitioners guide to emotion regulation in school-aged children. Manchester, USA: Springer Science. Maton, K. I., Schellenbach, C. J., Leadbeater, B. J., & Solarz, A. L. (2004). Investing in children, youth, families and communities: Strengths-based research and policy. Washington, DC: APA. Menéndez, A.G., Hermida, J.R.F., & Villa, R.S. (2004). Guía para la detección e intervención temprana con menores en riesgo. Astúrias: Colegio Oficial de Psicólogos del Principado de Asturias. Moreira, P. (2001). Para uma prevenção que previna. Coimbra: Quarteto. National Scientific Council on the Developing Child (2005). Excessive Stress Disrupts the Architecture of the Developing Brain: Working Paper No. 3. Retrieved from www.developingchild.harvard.edu O´Connel, M. E., Boat, T., & Warner, K. (2009). Preventing mental, emotional, and behavioral disorders and substance abuse among children, youth, and young adults: Research advances and promising interventions. Washington: The National Academies Press. Peacock, G. & Collett, B. (2010). Collaborative home/school interventions: Evidence-based solutions for emotional, behavioral, and academic problems. NY: Guilford press. Snow, C., Van Hemel, S., & Committee on Developmental Outcomes and Assessments for Young Children. (2008). Early childhood assessment: Why, what, and how. Washington, D.C.: National Academies Press.:

Disciplinas de Execução

2012/2013 - 2º Semestre