Currículo
Psicologia Social e das Organizações L5051
Contextos
Groupo: HMC - 2009 > 1º Ciclo > Optativas Interdisciplinares > 3.º Ano - 2.º Semestre
Groupo: HMC - 2009 > 1º Ciclo > Optativas Interdisciplinares > 2.º Ano - 2.º Semestre
ECTS
6.0 (para cálculo da média)
Objectivos
OA1. Usar conceitos/modelos teóricos na análise de fenómenos que ocorrem ao nível individual em contexto organiz OA2. Fazer o diagnóstico organiz. desses fenómenos e planear intervenções. OA1.1. Explicar e contrastar teorias/modelos de percepção de pessoas e de formação de impressões. OA1.2. Definir os processos envolvidos na formação/mudança de atitudes. OA2.1. Formular intervenções para mudança de atitudes. OA1.3 Explicar a natureza da relação indivíduo-organização em termos do seu ajustamento e vinculação a esta e OA2.2. planear intervenções para a melhorar OA1.4. Explicar os fenómenos de justiça organizacional, de percepção de suporte, da confiança e do contrato psicológico no contexto dos processos de troca social que ocorrem em contexto organiz. e os seus efeitos nas atitudes e comportamentos dos indivíduos e OA2.3. planear intervenções a esse nível
Programa
I.Percepção de pessoas: CP1. Formação de impressões CP2. Atitudes: Estrutura e mudança II. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de vinculação CP3. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização CP4. Socialização organizacional CP5. Identificação e compromisso organizacional III. Natureza da relação indivíduo-organização: CP6. Processos de troca social em contexto organizacional CP7. Justiça organizacional CP8. Percepção de suporte organizacional CP9. Contrato psicológico CP10. Confiança organizacional CP11. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização
Método de Avaliação
A avaliação pode ser ao longo do semestre ou por exame. 1. Avaliação ao longo do semestre: - realização de 5 quizzes ao longo do semestre, com um peso de 25% da nota final. - realização de 1 teste escrito com um peso de 75%, da nota final. - o teste tem de ter um mínimo de 8 valores. - a obtenção de nota inferior a 10 na avaliação ao longo do semestre requer a realização do exame final escrito. 2. A avaliação por exame respeitará as condições vigentes no REACC. Para os alunos que fazem a avaliação por exame, a nota mínima para aprovação é de 10 valores.
Carga Horária
Carga Horária de Contacto -
Trabalho Autónomo - 113.0
Carga Total -
Bibliografia
Principal
- Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior, Vol. 1: Micro Approaches (Caps. 1,2,4,5,6,8,11). UK: Sage Public. Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S.; Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives (Caps. 1, 10, 12). Oxford: Oxford University Press. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão (Caps. 5, 8). Lisboa: Editora RH.:
Secundária
- I. Percepção de pessoas Caetano, A. (2010). Formação de Impressões. In J. Vala & M. Monteiro (Ed.), Psicologia Social (8ª ed.). Lisboa: F.C. Gulbenkian. II. Atitudes: Estrutura e mudança Kammeyer-Mueller, J.D., Rubenstein, A.L. & Barnes, T.S. (2024). The role of attitudes in work behavior. Annual Review of Organizational Psychology & Organizational Behavior, 11(1), 221-250. III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de ajustamento e vinculação 1. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização Kristof-Brown, A., Schneider, B., & Su, R. (2023). Person-organization fit theory and research: Conundrums, conclusions, and calls to action. Personnel Psychology, 76 (2), 375-412. Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453. van Vianen, A.E.M. (2018). Person–environment fit: a review of its basic tenets. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 75-101 2. Socialização Organizacional Duarte, A. (2015). A integração nas organizações: do acolhimento à socialização organizacional. In Ferreira, A., Nunes, F., Duarte, H., & Martinez, L. (Orgs.). GRH para gestores. Editora RH. 3.Identificação e Compromisso Organizacional Tavares, S.M. (2009). O território da identificação organizacional: De que falamos quando falamos em identificação organizacional?. In " O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação" (pp 35-70). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE Tavares, S. (2009). Motivações para a identificação: porquê identificar-se com a organização. In O fenómeno da identificação organizacional: contributos para a sua explicação (pp.71-86). Tese de doutoramento. Lisboa: ISCTE. Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, & A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Editora. IV. Processos de troca social em contexto organizacional 1. Troca social e a percepção de suporte organizacional Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: Content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289–302 Tavares, S. M., van Knippenberg, D., & Van Dick, R. (2016). Organizational identification and “currencies of exchange”: Integrating social identity and social exchange perspectives. Journal of Applied Social Psychology, 46 (1), 34-45. 2. Justiça organizacional Colquitt, J. A., Greenberg, J., & Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum Colquitt, J. A., & Zipay, K.P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 2, 75–99. Duarte, H. (2020). Justiça nas organizações e sistemas de recursos humanos. In Caetano, A., Neves, J.G.., & Ferreira, J.M.C. (Orgs.). Psicossociologia das organizações: fundamentos e aplicações (pp. 579-603). Lisboa: Edições Sílabo. 1. Contrato psicológico Castanheira, L., & Caetano, A. (1999). Dimensões do contrato psicológico. Psicologia. 13, 99 – 125. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Criando vínculos positivos entre as pessoas e a organização: quatro caminhos. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 5). Lisboa: Editora RH. Kraak, J., Hansen, S., Griep, Y., Bhattacharya, S., Bojovic, N., Diehl, M., Evans, K., Fenneman, J., Memon, I., Fortin, M., Lau, Annica , Lee, H., Lee, J., Lub, X., Meyer, I., Ohana, M., Peters, P., Rousseau, D., Schalk, R., Searle, R., Sherman, U. and Tekleab, A. (2024) In pursuit of impact: how psychological contract research can make the work-world a better place. 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Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização Carpenter, N. C., Whitman, D. S., & Amrhein, R. (2021). Unit-level counterproductive work behavior (CWB): A conceptual review and quantitative summary. Journal of Management, 47(6), 1498–1527. Cunha, M., Cunha, R., Rego, A., Neves, P. & Cabral-Cardoso, C. (2016). Comportamentos de cidadania organizacional: a síndrome dos bons soldados. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8). Lisboa: Editora RH. Organ, D.W (2018). Organizational citizenship behavior: recent trends and developments. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behaviour, 5, 295–306. Moorman, R.H., Lyons, B.D., Mercado, B.K., & Klotz, A.C. (2024). Driving the extra mile in the gig economy: the motivational foundations of gig worker citizenship. Annual Review of Organizational Psychology & Organizational Behavior, 11(1), 363-391. Morrison, E. W. (2023). Employee voice and silence: Taking stock a decade later. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 10, 79–107. Reynolds, C., Shoss, M. K., & Jundt, D. K. (2015). In the eye of the beholder: A multi-stakeholder perspective of organizational citizenship and counterproductive work behaviors. Human Resource Management Review, 25, 80-93: