Currículo

Economia e Políticas de Desenvolvimento L0247

Contextos

Groupo: Sociologia - PL > 1º Ciclo > Optativas > Livres - 3º Ano, 1º Semestre

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

Os Objetivos de Aprendizagem (OAs) são os seguintes: OA1) Conhecer e discutir as diferentes visões do conceito de Desenvolvimento e suas possíveis medições; OA2) Conhecer e discutir as diferentes visões sobre desenvolvimento a longo prazo e após a 2ª Guerra Mundial; OA3) Compreender as teorias institucionalistas do desenvolvimento (e principais objeções a estas teorias). OA 4) Conhecer a arquitetura internacional da cooperação e ajuda ao desenvolvimento (sobretudo novas tendências e transformações recentes). AO 5) Compreender e analisar os desafios emergentes e os desafios mais persistentes do desenvolvimento internacional.

Programa

1. Visões e Dimensões do Conceito de Desenvolvimento 2. Desenvolvimento no Longo Prazo 3. Transformações Globais e a Economia do Desenvolvimento 4. O Consenso de Washington e o Milagre Asiático 5. Instituições e desenvolvimento 6. Transformações e tendências recentes na cooperação para o desenvolvimento 7. Desafios contemporâneos e legados históricos do desenvolvimento internacional

Método de Avaliação

Avaliação ao longo do semestre com três momentos de avaliação: 1) 1ª prova escrita individual (35%) 2) Apresentação e discussão em aula (trabalho de grupo) (30%) 3) 2ª prova escrita individual (35%) Avaliação Final: Exame (100%) Época de Recurso: Exame (100%)

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 95.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • Cypher, J. M. (2020). The process of economic development. Routledge. Chang, H.J. (2005). Kicking away the ladder: Development strategy in historical perspective, London: Anthem Press. Horner, R. and Hulme, D. (2019). ‘From international to global development: new geographies of 21st century development’, Development & Change, 50(2): 347-378. Khan, M.H. (2017). ‘Introduction: Political settlements and the analysis of institutions’ (online). Piketty, T. (2022). Uma breve história da igualdade, Lisboa: Temas e Debates. Sen, A. (1999). Development as freedom, Oxford: Oxford University Press:

Secundária

  • ACOSTA, A. (2014) El Buen Vivir, ma?s alla? del desarrollo. In G. D. Ramos (Org.), Buena Vida, Buen Vivir: Imaginarios alternativos para el bien comu?n de la humanidad, pp. 2-60. UNAM/ Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades: Cidade do México AA.VV (1968). La Carta de Argel. El Trimestre Economico vol. 35, 138 (2), pp. 343-364. AA.VV (2009). La agonia de un mito: Como reformular el ?desarrollo? ? América Latina en. Movimiento, 445 (número temático). Acosta, A. (2010). El Buen Vivir en el camino del post-desarrollo: Una lectura desde la Constitución de Montecristi. Fundación Friedrich Ebert, (Online), Policy Paper (9), pp.1- 43. Disponível em: http://library.fes.de/pdf-files/bueros/quito/07671.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:23] Acosta, A. (2014). El Buen Vivir, más allá del desarrollo. In G. D. Ramos (Org.), BUENA VIDA, BUEN VIVIR: Imaginarios alternativos para el bien común de la humanidad (pp. 2-60). México, UNAM: Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades, (Online). Disponível em: http://computo.ceiich.unam.mx/webceiich/docs/libro/BuenaVida%20BuenVivir.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:45] Alvares, C. (1994). Science, Development and Violence: the revolt against modernity. Oxford and New Delhi: Oxford University Press. Amaro, R. R. (1990). Desenvolvimento e Injustiça Estrutural. Communio, 5, Setembro- Outubro, pp. 449-459. Amaro, R. R. (2003). Desenvolvimento - um conceito ultrapassado ou em renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria. Caderno de Estudos Africanos, 4, pp.40-60. Amaro, R. R. (2009). Desenvolvimento Local. In A. D. Cattani et al. (Coord.), Dicionário internacional da outra economia (pp. 108-113). Coimbra: Almedina & CES. Amaro, R. R. (2016). A Sustentabilidade das organizações de Economia Solidária - proposta de conceptualização e de avaliação. Revista de Economia Solidária, 1, pp. 11-29. Amin, S. (1973). Le développement inégal. Essai sur les formations sociales du capitalisme périphérique. Paris: Éditions de Minuit. Amin, S. (1976). L?impérialisme et le développement inégal. Paris: Éditions de Minuit. Amin, S. (1986). La déconnexion: pour sortir du système mondial. Paris: Éditions La Découverte. Arndt, H. W. (1987). Economic Development: The History of an Idea. Chicago: The University of Chicago Press. Arrighi, G. (2002). The long twentieth century: Money, Power and the Origins of Out Times. London and New York: Verso Books. Bahro, R. (1984). From red to green. London: Verso Books. Barsky, R. B. and Kilian, L. (2002). Do We Really Know that Oil Caused The Great Stagflation ? A Monetary Alternative. In NBER Macroeconomic Annual 2001 (pp. 137-197), vol. 16. Cambridge: MIT Press. Boff, L. (2009). ¿ Vivir mejor o el ?Buen Vivir? ? Agencia Latinoamericana de Información, (Online). Disponível em: http://www.alainet.org/es/active/29839 [Acedido a 26 de Março de 2018, às 19:45]. Brenner, Y. S. (2013). Theories of Economic Development and Growth. New York: Praeger. Carmo, H. (1999). Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: Universidade Aberta. Clarkson, S. (1978). The Soviet Theory of Development: India and the Third World In marxist-leninist scholarship. Toronto: University of Toronto Press. Cypher, J. M. & Dietz, J. L. (1997). The Process of Economic Development. London: Routledge. Dávalos, P. (2014). Reflexiones sobre el Sumak Kawsay (el Buen Vivir) y las teorías del desarrollo. In A. Hidalgo-Capitán et al.(Orgs.), Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay (143-151). Huelva y Cuenca: FIUCUHU. Diagne, M. (1999). Comment dit-on Développement en Wolof. Ethiopiques, 62 (1er. semestre), pp. 1-10. Dos Santos, T. (1978). Imperialismo y Dependencia. México: Ed. Era. Dos Santos, T. (2000). A Teoria da Dependência: Balanço e Perspectivas. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. Escobar, A. (1995). Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World. Princeton: Princeton University Press. Escobar, A. (1998). Power and Visibility: development and the intervention and management of the Third World. Cultural Anthropology, vol. 3, 4, pp. 428-443. Esteva, G. (1992), Development. In W. Sachs (Org.), The Development Dictionary: A Guide to Knowledge as Power (pp. 6-25). London and New York: Zed Books. Esteva, G. (2009). Más allá del desarrollo: la buena vida. América Latina en Movimiento, 445, pp. 1-5. Faletto, E. e Cardoso, F. H. (1970). Dependência e Desenvolvimento na América Latina - ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar. Feldman, G. A. (1964). On the Theory of Growth Rates of National Income. In N. Spulber, Foundations of Soviet Strategy for Economic Growth. Bloomington: Indiana University Press. Fragoso, A. (2005a). Desenvolvimento Participativo: Uma sugestão de reformulação conceptual. Revista Portuguesa de Educação, 18 (1), pp.34-44. Fragoso, A. (2005b). Contributos para o debate teórico sobre o desenvolvimento local: um ensaio baseado em experiências investigativas. Revista Lusófona de Educação, 5, pp.63-83. Frank, A. G. (1966). The Development of Underdevelopment. New York: Monthly Review Press. Friedmann, J. (1996). Empowerment, Uma Política de Desenvolvimento Alternativo, Oeiras: Editora Celta. Gonçalves, T. et al. (2014). Gross National Happiness - Um novo contributo ao conceito de Desenvolvimento. Economia Solidária, 6, pp. 180-225. González, F. J. A. (2011), El Buen Vivir, Un Paradigma anticapitalista. Papel presented On Visiting Academic University of Cambridge - Winter 2011, pp. 1-34. Gudynas, E. (2011), Buen Vivir: Today?s tomorrow. Development, 54 (4), pp. 441-447. Ha-Joon, C. (2002), Kicking Away the Ladder: Development Strategy in Historical Perspective. London: Anthem. Ha-Joon, C. (2009), Bad Samaritans: The Myth of Free Trade and the Secret History of Capitalism. New York: Bloomsbury Press. Harvey, D. (2005). A Brief History of Neoliberalism. Oxford and New York: Oxford University Press. Hidalgo-Capitán, A. L. et al. (2014a). El pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay. In A. L. Hidalgo-Capitán et al. (Orgs.), Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay (23-73). Huelva y Cuenca: FIUCUHU. Hidalgo-Capitán, A. L. (2014b). Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay. Huelva y Cuenca: FIUCUHU, (Online). Keyes, C. (2002). The Mental Health Continuum: From Languishing to Flourishing in Life. Journal of Health and Social Behavior, 43 (2), pp. 207-222. Latouche, S. (1999). La ´double imposture ´ du développement durable. Geographica Helvetica, Jg. 54/ Heft 2, pp. 90-96. Latouche, S. (2009). Sobrevivir al desarrollo - De la descolonización del imaginario económico a la construcción de una sociedad alternativa. Barcelona: Icaria (2.ª edición). Latouche, S. (2011). Vers une société d?abondance frugale: contresens et controverses sur la décroissance. Paris: Éditions de Minuit. Lewis, W. A. (1955). The Theory of Economic Growth. London: Allen e Unwin. Mahalanobis, P. (1953). Some observations on the Process of Growth of National Income. Sankhy?: The Indian Journal of Statistics, vol. 12, 4, pp. 307-312. Marcelino, A. (2016). O Desenvolvimento Local e o Buen Vivir como alternativas para um ?outro? desenvolvimento. Tese de Mestrado em Estudos de Desenvolvimento. Lisboa: ISCTE-IUL. Meadows, D.H. et al. (Orgs.) (1972). The Limits to Growth. New York: Universe Books. Meier, G. M. & Seers, D. (Eds.) (1984). Pioneers in Development. New York: Oxford University Press. Murteira, M. (1990). Lições de Economia Polftica de Desenvolvimento. Lisboa: Editorial Presença. Myrdal, G. (1957). Economic Theory and Under-Developed Regions. London: Duckworth. Myrdal, G. (1968). Asian Drama. New York: Random House. Nurkse, R. (1953). Problems of Capital Fonnation in Underdeveloped Countries. Oxford: Blackwell. PauloVI (1989). Carta Encíclica ?Populorum Progressio?. Lisboa: Edições Paulistas. Perroux, F. (1962). L?Économie des Jeunes Nations. Paris: Presses Universitaires de France. Perroux, F. (1963). A Ideia de Progresso perante a Ciência Económica do nosso tempo. Análise Social, vol. I, 2, pp. 173-182. Perroux, F. (1964). L'Économie du XXe siècle. Paris: Presses Universitaires de France (2.a ed.). Perroux, F. (1987). Ensaio sobre a Filosofia do novo desenvolvimento. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. Pieterse, J. N. (1998). My Paradigm or Yours? Alternative Development, Post-Development, Reflexive Development. Development and Change, Vol. 29, 343-373. Pieterse, J. N. (2000). After post-development. Third World Quarterly, 21 (2), pp.175-191. Priesner, S. (1999). Gross National Happiness - Bhutan's Vision of Development and its Challenges. Gross National Happiness: Discussion Papers (Online), 4, pp.24-52. Disponível em: http://archiv.ub.uni-heidelberg.de/savifadok/320 [Acedido em 26 de Março de 2018, às 18:53] Rahnema, M. (1997a). Introduction. In M. Rahnema & V. Bawtree (Eds.), The Post-Development Reader (pp. ix-xix). London: Zed Books. Rahnema, M. (1997b). Towards Post-Development: Searching for Signposts, a New Language and New Paradigms. In M. Rahnema & V. Bawtree (Eds.), The Post- Development Reader (pp. 377-403). London: Zed Books. Rahnema, M. & Bawtree, V. (Eds.) (1997). The Post-Development Reader. London: Zed Books. Ramos, G.D. (Org.) (2014). BUENA VIDA, BUEN VIVIR: Imaginarios alternativos para el bien común de la humanidad. México, UNAM: Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades, (Online). Disponível em: http://computo.ceiich.unam.mx/webceiich/docs/libro/BuenaVida%20BuenVivir.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:45]. Rimalov, R. (1962). Economic Cooperation between the USSR and Underveloped Countries. Moscow: Foreign Languages Publishing House. Rist, G. et al. (1992). Le Nord perdu: Repères pour l?après-développement. Lausanne: Éditions d?en bas. Rist, G. (2008). The History of Development: From Western Origins to Global Faith. London and New York: Zed Books. Rodhain, F. et Llena, C. (2006). Le mythe du développement durable. Préventique Sécurité, 85, pp. 41-47. Rostow, W. W. (1960). The stages of economic growth: A non-communist manifesto. Cambridge: Cambridge University Press. Sachs, W. (Org.) (1992). The Development Dictionary: A Guide to Knowledge as Power. London and New York: Zed Books. Santos, B. S. (1995). Toward a New Common Sense: Law, Science and Politics in the Paradigmatic Transition. New York: Routledge. Santos, B. S. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In B. S. Santos e M. P. Meneses (Orgs.), Epistemologias do Sul (Cap. 1, pp. 23-71). Coimbra: Edições Almedina/CES (2.ª edição). Santos, B. S. (2014). Epistemologies of the South - Justice against Epistemicide. New York: Routledge. Santos, B. S. e Meneses, M. P. (Orgs.) (2010). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina/CES (2.ª edição). Sarr, F. (2016a). Afrotopia. Paris: Ed. Philippe Rey. Sarr, F. (2016b). Développement: Toute une terminologie à revoir. Brennpunkt, 296, pp. 7-9. Silva, M. M. (1963). Fases de um Processo de Desenvolvimento Comunitário. Análise Social, vol. I (4), pp. 538-558. Silva, M. M. (1964). Oportunidade do Desenvolvimento Comunitário em Portugal, Análise Social, vol. II (7-8), pp. 498-510. So, A. Y. (1990). Social Change and Development: Modernization, Dependency and World- Systems Theory. London: Sage Publications. Tortosa, J. M. (2009), Sumak Kawsay, Suma Qamaña, Buen Vivir, Fundación Carolina, (Online). Disponível em: http://www.plataformabuenvivir.com/wp- content/uploads/2012/07/TortosaSumakKawsayBuenVivir09.pdf [Acedido em 26 de Março de 2018, às 13:46]. Tyagunenko, V. L. et al. (1973). Industrialisation of Developing Countries. Moscow: Progress Publishers. Unceta, K. (2014). Desarrollo, Postcrecimiento y Buen Vivir: Debates e interrogantes. Quito: Abya Yala. Ura, K. (2008). Felicidade Interna Bruta, (sine loco), (Online). Disponível em: http://www.visaofuturo.org.br/pdfs2/Felicidade%20Interna%20Bruta%20- %20Dasho%20Karma%20Ura.pdf [Acedido em 26 de Março de 2018, às 14:34]. Wallerstein, I. (1974). The Modern World-System, Vol. I: Capitalist Agriculture and the Origins of the European World-Economy in the Sixteenth Century. New York and London: Academic Press. Wallerstein, I. (1980). The Modern World-System, Vol. II: Mercantilism and the Consolidation of the European World-Economy, 1600-1750. New York: Academic Press. Wallerstein, I. (1989). The Modern World-System, Vol. III: The Second Great Expansion of the Capitalist World-Economy, 1730-1840?s. San Diego: Academic Press. Wallerstein, I. et al. (1982). Dynamics of Global Crisis. London: Macmillan. W.C.E.D.- World Commission on Environment and Development (the Brundtland Commission) )1987). O Nosso Futuro Comum. Lisboa: Meribérica. White, S. (2009a). Analysing wellbeing: A framework for development practice. WeD Working Paper 09/44. White, S. (2009b). Bringing Wellbeing into Development Practice. WeD Working Paper 09/50. Ziai, A. (2014). Post-Development concepts? Buen Vivir, Ubuntu and Degrowth, comunicação apresentada no Fourth International Conference on Degrowth for Ecological Sustainability and Social Equity, Leipzig, (Online). Disponível em: https://co- munity.net/conference2014/science/content/post-development-concepts-buen-vivir- ubuntu-and-degrowth [Acedido em 23 de Março de 2018, às 21:56). AA.VV (1968). La Carta de Argel. El Trimestre Economico vol. 35, 138 (2), pp. 343-364. AA.VV (2009). La agonia de un mito: Como reformular el ?desarrollo? ? América Latina en. Movimiento, 445 (número temático). Acosta, A. (2010). El Buen Vivir en el camino del post-desarrollo: Una lectura desde la Constitución de Montecristi. Fundación Friedrich Ebert, (Online), Policy Paper (9), pp.1- 43. Disponível em: http://library.fes.de/pdf-files/bueros/quito/07671.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:23] Acosta, A. (2014). El Buen Vivir, más allá del desarrollo. In G. D. Ramos (Org.), BUENA VIDA, BUEN VIVIR: Imaginarios alternativos para el bien común de la humanidad (pp. 2-60). México, UNAM: Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades, (Online). Disponível em: http://computo.ceiich.unam.mx/webceiich/docs/libro/BuenaVida%20BuenVivir.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:45] Alvares, C. (1994). Science, Development and Violence: the revolt against modernity. Oxford and New Delhi: Oxford University Press. Amaro, R. R. (1990). Desenvolvimento e Injustiça Estrutural. Communio, 5, Setembro- Outubro, pp. 449-459. Amaro, R. R. (2003). Desenvolvimento - um conceito ultrapassado ou em renovação? Da teoria à prática e da prática à teoria. Caderno de Estudos Africanos, 4, pp.40-60. Amaro, R. R. (2009). Desenvolvimento Local. In A. D. Cattani et al. (Coord.), Dicionário internacional da outra economia (pp. 108-113). Coimbra: Almedina & CES. Amaro, R. R. (2016). A Sustentabilidade das organizações de Economia Solidária - proposta de conceptualização e de avaliação. Revista de Economia Solidária, 1, pp. 11-29. Amin, S. (1973). Le développement inégal. Essai sur les formations sociales du capitalisme périphérique. Paris: Éditions de Minuit. Amin, S. (1976). L?impérialisme et le développement inégal. Paris: Éditions de Minuit. Amin, S. (1986). La déconnexion: pour sortir du système mondial. Paris: Éditions La Découverte. Arndt, H. W. (1987). Economic Development: The History of an Idea. Chicago: The University of Chicago Press. Arrighi, G. (2002). The long twentieth century: Money, Power and the Origins of Out Times. London and New York: Verso Books. Bahro, R. (1984). From red to green. London: Verso Books. Barsky, R. B. and Kilian, L. (2002). Do We Really Know that Oil Caused The Great Stagflation ? A Monetary Alternative. In NBER Macroeconomic Annual 2001 (pp. 137-197), vol. 16. Cambridge: MIT Press. Boff, L. (2009). ¿ Vivir mejor o el ?Buen Vivir? ? Agencia Latinoamericana de Información, (Online). Disponível em: http://www.alainet.org/es/active/29839 [Acedido a 26 de Março de 2018, às 19:45]. Brenner, Y. S. (2013). Theories of Economic Development and Growth. New York: Praeger. Carmo, H. (1999). Desenvolvimento Comunitário. Lisboa: Universidade Aberta. Clarkson, S. (1978). The Soviet Theory of Development: India and the Third World In marxist-leninist scholarship. Toronto: University of Toronto Press. Cypher, J. M. & Dietz, J. L. (1997). The Process of Economic Development. London: Routledge. Dávalos, P. (2014). Reflexiones sobre el Sumak Kawsay (el Buen Vivir) y las teorías del desarrollo. In A. Hidalgo-Capitán et al.(Orgs.), Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay (143-151). Huelva y Cuenca: FIUCUHU. Diagne, M. (1999). Comment dit-on Développement en Wolof. Ethiopiques, 62 (1er. semestre), pp. 1-10. Dos Santos, T. (1978). Imperialismo y Dependencia. México: Ed. Era. Dos Santos, T. (2000). A Teoria da Dependência: Balanço e Perspectivas. Rio de Janeiro: Editora Civilização Brasileira. Escobar, A. (1995). Encountering Development: The Making and Unmaking of the Third World. Princeton: Princeton University Press. Escobar, A. (1998). Power and Visibility: development and the intervention and management of the Third World. Cultural Anthropology, vol. 3, 4, pp. 428-443. Esteva, G. (1992), Development. In W. Sachs (Org.), The Development Dictionary: A Guide to Knowledge as Power (pp. 6-25). London and New York: Zed Books. Esteva, G. (2009). Más allá del desarrollo: la buena vida. América Latina en Movimiento, 445, pp. 1-5. Faletto, E. e Cardoso, F. H. (1970). Dependência e Desenvolvimento na América Latina - ensaio de interpretação sociológica. Rio de Janeiro: Zahar. Feldman, G. A. (1964). On the Theory of Growth Rates of National Income. In N. Spulber, Foundations of Soviet Strategy for Economic Growth. Bloomington: Indiana University Press. Fragoso, A. (2005a). Desenvolvimento Participativo: Uma sugestão de reformulação conceptual. Revista Portuguesa de Educação, 18 (1), pp.34-44. Fragoso, A. (2005b). Contributos para o debate teórico sobre o desenvolvimento local: um ensaio baseado em experiências investigativas. Revista Lusófona de Educação, 5, pp.63-83. Frank, A. G. (1966). The Development of Underdevelopment. New York: Monthly Review Press. Friedmann, J. (1996). Empowerment, Uma Política de Desenvolvimento Alternativo, Oeiras: Editora Celta. Gonçalves, T. et al. (2014). Gross National Happiness - Um novo contributo ao conceito de Desenvolvimento. Economia Solidária, 6, pp. 180-225. González, F. J. A. (2011), El Buen Vivir, Un Paradigma anticapitalista. Papel presented On Visiting Academic University of Cambridge - Winter 2011, pp. 1-34. Gudynas, E. (2011), Buen Vivir: Today?s tomorrow. Development, 54 (4), pp. 441-447. Ha-Joon, C. (2002), Kicking Away the Ladder: Development Strategy in Historical Perspective. London: Anthem. Ha-Joon, C. (2009), Bad Samaritans: The Myth of Free Trade and the Secret History of Capitalism. New York: Bloomsbury Press. Harvey, D. (2005). A Brief History of Neoliberalism. Oxford and New York: Oxford University Press. Hidalgo-Capitán, A. L. et al. (2014a). El pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay. In A. L. Hidalgo-Capitán et al. (Orgs.), Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay (23-73). Huelva y Cuenca: FIUCUHU. Hidalgo-Capitán, A. L. (2014b). Sumak Kawsay Yuyay: Antología del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay. Huelva y Cuenca: FIUCUHU, (Online). Keyes, C. (2002). The Mental Health Continuum: From Languishing to Flourishing in Life. Journal of Health and Social Behavior, 43 (2), pp. 207-222. Latouche, S. (1999). La ´double imposture ´ du développement durable. Geographica Helvetica, Jg. 54/ Heft 2, pp. 90-96. Latouche, S. (2009). Sobrevivir al desarrollo - De la descolonización del imaginario económico a la construcción de una sociedad alternativa. Barcelona: Icaria (2.ª edición). Latouche, S. (2011). Vers une société d?abondance frugale: contresens et controverses sur la décroissance. Paris: Éditions de Minuit. Lewis, W. A. (1955). The Theory of Economic Growth. London: Allen e Unwin. Mahalanobis, P. (1953). Some observations on the Process of Growth of National Income. Sankhy?: The Indian Journal of Statistics, vol. 12, 4, pp. 307-312. Marcelino, A. (2016). O Desenvolvimento Local e o Buen Vivir como alternativas para um ?outro? desenvolvimento. Tese de Mestrado em Estudos de Desenvolvimento. Lisboa: ISCTE-IUL. Meadows, D.H. et al. (Orgs.) (1972). The Limits to Growth. New York: Universe Books. Meier, G. M. & Seers, D. (Eds.) (1984). Pioneers in Development. New York: Oxford University Press. Murteira, M. (1990). Lições de Economia Polftica de Desenvolvimento. Lisboa: Editorial Presença. Myrdal, G. (1957). Economic Theory and Under-Developed Regions. London: Duckworth. Myrdal, G. (1968). Asian Drama. New York: Random House. Nurkse, R. (1953). Problems of Capital Fonnation in Underdeveloped Countries. Oxford: Blackwell. PauloVI (1989). Carta Encíclica ?Populorum Progressio?. Lisboa: Edições Paulistas. Perroux, F. (1962). L?Économie des Jeunes Nations. Paris: Presses Universitaires de France. Perroux, F. (1963). A Ideia de Progresso perante a Ciência Económica do nosso tempo. Análise Social, vol. I, 2, pp. 173-182. Perroux, F. (1964). L'Économie du XXe siècle. Paris: Presses Universitaires de France (2.a ed.). Perroux, F. (1987). Ensaio sobre a Filosofia do novo desenvolvimento. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1987. Pieterse, J. N. (1998). My Paradigm or Yours? Alternative Development, Post-Development, Reflexive Development. Development and Change, Vol. 29, 343-373. Pieterse, J. N. (2000). After post-development. Third World Quarterly, 21 (2), pp.175-191. Priesner, S. (1999). Gross National Happiness - Bhutan's Vision of Development and its Challenges. Gross National Happiness: Discussion Papers (Online), 4, pp.24-52. Disponível em: http://archiv.ub.uni-heidelberg.de/savifadok/320 [Acedido em 26 de Março de 2018, às 18:53] Rahnema, M. (1997a). Introduction. In M. Rahnema & V. Bawtree (Eds.), The Post-Development Reader (pp. ix-xix). London: Zed Books. Rahnema, M. (1997b). Towards Post-Development: Searching for Signposts, a New Language and New Paradigms. In M. Rahnema & V. Bawtree (Eds.), The Post- Development Reader (pp. 377-403). London: Zed Books. Rahnema, M. & Bawtree, V. (Eds.) (1997). The Post-Development Reader. London: Zed Books. Ramos, G.D. (Org.) (2014). BUENA VIDA, BUEN VIVIR: Imaginarios alternativos para el bien común de la humanidad. México, UNAM: Centro de Investigaciones Interdisciplinarias en Ciencias y Humanidades, (Online). Disponível em: http://computo.ceiich.unam.mx/webceiich/docs/libro/BuenaVida%20BuenVivir.pdf [Acedido a 28 de Março de 2018, às 21:45]. Rimalov, R. (1962). Economic Cooperation between the USSR and Underveloped Countries. Moscow: Foreign Languages Publishing House. Rist, G. et al. (1992). Le Nord perdu: Repères pour l?après-développement. Lausanne: Éditions d?en bas. Rist, G. (2008). The History of Development: From Western Origins to Global Faith. London and New York: Zed Books. Rodhain, F. et Llena, C. (2006). Le mythe du développement durable. Préventique Sécurité, 85, pp. 41-47. Rostow, W. W. (1960). The stages of economic growth: A non-communist manifesto. Cambridge: Cambridge University Press. Sachs, W. (Org.) (1992). The Development Dictionary: A Guide to Knowledge as Power. London and New York: Zed Books. Santos, B. S. (1995). Toward a New Common Sense: Law, Science and Politics in the Paradigmatic Transition. New York: Routledge. Santos, B. S. (2010). Para além do pensamento abissal: das linhas globais a uma ecologia dos saberes. In B. S. Santos e M. P. Meneses (Orgs.), Epistemologias do Sul (Cap. 1, pp. 23-71). Coimbra: Edições Almedina/CES (2.ª edição). Santos, B. S. (2014). Epistemologies of the South - Justice against Epistemicide. New York: Routledge. Santos, B. S. e Meneses, M. P. (Orgs.) (2010). Epistemologias do Sul. Coimbra: Edições Almedina/CES (2.ª edição). Sarr, F. (2016a). Afrotopia. Paris: Ed. Philippe Rey. Sarr, F. (2016b). Développement: Toute une terminologie à revoir. Brennpunkt, 296, pp. 7-9. Silva, M. M. (1963). Fases de um Processo de Desenvolvimento Comunitário. Análise Social, vol. I (4), pp. 538-558. Silva, M. M. (1964). Oportunidade do Desenvolvimento Comunitário em Portugal, Análise Social, vol. II (7-8), pp. 498-510. So, A. Y. (1990). Social Change and Development: Modernization, Dependency and World- Systems Theory. London: Sage Publications. Tortosa, J. M. (2009), Sumak Kawsay, Suma Qamaña, Buen Vivir, Fundación Carolina, (Online). Disponível em: http://www.plataformabuenvivir.com/wp- content/uploads/2012/07/TortosaSumakKawsayBuenVivir09.pdf [Acedido em 26 de Março de 2018, às 13:46]. Tyagunenko, V. L. et al. (1973). Industrialisation of Developing Countries. Moscow: Progress Publishers. Unceta, K. (2014). Desarrollo, Postcrecimiento y Buen Vivir: Debates e interrogantes. Quito: Abya Yala. Ura, K. (2008). Felicidade Interna Bruta, (sine loco), (Online). Disponível em: http://www.visaofuturo.org.br/pdfs2/Felicidade%20Interna%20Bruta%20- %20Dasho%20Karma%20Ura.pdf [Acedido em 26 de Março de 2018, às 14:34]. Wallerstein, I. (1974). The Modern World-System, Vol. I: Capitalist Agriculture and the Origins of the European World-Economy in the Sixteenth Century. New York and London: Academic Press. Wallerstein, I. (1980). The Modern World-System, Vol. II: Mercantilism and the Consolidation of the European World-Economy, 1600-1750. New York: Academic Press. Wallerstein, I. (1989). The Modern World-System, Vol. III: The Second Great Expansion of the Capitalist World-Economy, 1730-1840?s. San Diego: Academic Press. Wallerstein, I. et al. (1982). Dynamics of Global Crisis. London: Macmillan. W.C.E.D.- World Commission on Environment and Development (the Brundtland Commission) )1987). O Nosso Futuro Comum. Lisboa: Meribérica. White, S. (2009a). Analysing wellbeing: A framework for development practice. WeD Working Paper 09/44. White, S. (2009b). Bringing Wellbeing into Development Practice. WeD Working Paper 09/50. Ziai, A. (2014). Post-Development concepts? Buen Vivir, Ubuntu and Degrowth, comunicação apresentada no Fourth International Conference on Degrowth for Ecological Sustainability and Social Equity, Leipzig, (Online). Disponível em: https://co- munity.net/conference2014/science/content/post-development-concepts-buen-vivir- ubuntu-and-degrowth [Acedido em 23 de Março de 2018, às 21:56). ARNDT, H.W. (1987) Economic Development - The History of an Idea. University of Chicago Press: Chicago and London. CARMO, H. (1999) Desenvolvimento Comunita?rio. Lisboa: Universidade Aberta. CYPHER, J. M. e DIETZ, J. L. (1997) The Process of Economic Development. Routledge: London And New York. DÁVALOS, P. (2014) Reflexiones sobre el Sumak Kawsay (el Buen Vivir) y las teori?as del desarrollo. In A. Hidalgo-Capita?n et al.(Orgs.), Sumak Kawsay Yuyay: Antologi?a del pensamiento indigenista ecuatoriano sobre Sumak Kawsay (143-151). Huelva y Cuenca: FIUCUHU. FRAGOSO, A. (2005) Desenvolvimento Participativo: Uma sugesta?o de reformulac?a?o conceptual. Revista Portuguesa de Educac?a?o, 18 (1), pp.34-44. FRIEDMANN, J. (1996) Empowerment, Uma Poli?tica de Desenvolvimento Alternativo, Oeiras: Editora Celta. GUDYNAS, E. (2011) Buen Vivir: Today?s tomorrow. Development, 54 (4), pp. 441-447. HUNT, D. (1989) Economic Theories of Development - An Analysis of Competing Paradigms, Harvester Wheatsheaf: New York. LATOUCHE, S. (2011) Vers une société d?abondance frugale: contresens et controverses sur la décroissance. Paris: Éditions de Minuit. MADDISON, A. (1991) Dynamic Forces in Capitalist Development - a Long-run Comparative View. Oxford University Press: New York. MEADOWS, D.H. et al. (Orgs.) (1972) The Limits to Growth. New York: Universe Books. MURTEIRA, M. (1990) Lições de Economia Política do Desenvolvimento. Editorial Presença: Lisboa. PERKINS, D. H. et al. (2001) Economic Development, W.W. Norton & Company: New York. PERROUX, F. (1987) Ensaio sobre a Filosofia do novo desenvolvimento. Lisboa: Fundac?a?o Calouste Gulbenkian, 1987. PIETERSE, J. N. (2000) After post-development. Third World Quarterly, 21 (2), pp.175-191. RAY, D. (1998) Development Economics. Princeton University Press: Princeton and Chichester. SILVA, M. M. (1963) Fases de um Processo de Desenvolvimento Comunita?rio. Ana?lise Social, vol. I (4), pp. 538-558. SILVA, M. M. (1964) Oportunidade do Desenvolvimento Comunita?rio em Portugal, Ana?lise Social, vol. II (7-8), pp. 498-510. TODARO, M. P. (2000) Economics of Development. Addison Wesley Longman: London. WHITE, S. (2009) Analysing wellbeing: A framework for development practice. WeD Working Paper 09/44.:

Disciplinas de Execução