Currículo

Geopolítica dos Média M8019

Contextos

Groupo: Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação > 2º Ciclo > Parte Escolar > Tronco Comum

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

Refletir sobre a utilização geopolítica dos média como ferramentas de poder brando. Analisar o novo ecossistema mediático internacional do século XXI. Avaliar o impacto dos Média e da contrainformação na geopolítica. Análise crítica das interpretações mediáticas de eventos chave na geopolítica mundial. Desenvolver a autonomia e capacidade analítica dos alunos.

Programa

1- Evolução das Relações Internacionais e a Geopolítica nos séculos XX e XXI 2- O conceito de geopolítica 3- As concepções de poder e o poder brando 4- Realidade, verdade e informação 5 – O Novo ecossistema mediático internacional 6 – A geopolítica do conhecimento 7 – Estudos de caso 8- Geopolítica e novas tecnologias da informação

Método de Avaliação

A avaliação realiza-se de maneira continuada ao longo do semestre, e basear-se-á em diferentes variáveis como a assistência, a participação nos debates, trabalhos conjuntos e intervenções orais nas aulas, escrita de um trabalho final, de 15 páginas, sobre um tema proposto pelo docente ou sobre um tema que, fazendo parte do programa da unidade curricular, se inscreva no projeto de dissertação quando este se encontra em fase adiantada de execução.

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 129.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

Björk, R., & Lundén, T. (Eds.). (2021). Territory, state and nation: The geopolitics of Rudolf Kjellén (Vol. 41). Berghahn Books. Samuel, H. (1993). The clash of civilizations. Foreign Affairs, 72(3), 22-49. Nye Jr, J. S. (2004). Power in the global information age: From realism to globalization. Routledge. Dussel, E. (2013). Ethics of liberation: In the age of globalization and exclusion. Duke University Press. Daniel, K. (2017). Thinking, fast and slow. Powers, S. (2009). The geopolitics of the news: The case of the Al Jazeera network (Doctoral dissertation, University of Southern California). Lukes, S. (2012). Power: A radical view [2005]. Contemporary sociological theory, 266(3), 1-22. Dowding, K. (2006). Three-dimensional power: A discussion of Steven Lukes' Power: A radical view. Political studies review, 4(2), 136-145. Nye Jr, J. S. (2008). Public diplomacy and soft power. The annals of the American academy of political and social science, 616(1), 94-109.:

Secundária

de Castro Azevedo Jr, A. (2019). Soft power e a construção simbólica da realidade: a influência da mídia no comportamento da sociedade− o caso da reforma da previdência no Brasil. Signos do Consumo, 11(1), 13-25. van der Wusten, H., & Mamadouh, V. (2010). The geography of diplomacy. In Oxford Research Encyclopedia of International Studies. Ramos, M. R., & Moriconi, M. (2018). Corruption in Latin America: Stereotypes of politicians and their implications for affect and perceived justice. Social Psychological and Personality Science, 9(2), 111-122. Nathaniel Leff (1964): “Economic Development through Bureaucratic Corruption”, American Behavioral Scientist, 8(3): 8-14. Joseph Nye (1967): “Corruption and political development: A cost –benefit analysis”, American Political Science Review, 61(2): 417 – 427. Samuel Huntington (1968): Political Order in Changing Societies. New Haven: Yale University Press. Rose-Ackerman S (1978) Corruption: A Study in Political Economy. Academic Press, New York Søyland, H. S., & Moriconi, M. (2022). Qatar's multi-actors sports strategy: Diplomacy, critics and legitimisation. International Area Studies Review, 25(4), 354-374.: