Currículo

Ambiente, Energia e Sustentabilidade 01160

Contextos

Groupo: Economia - 2016 > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Economia e Economia Política

Groupo: Economia - 2016 > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Livres

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

No final da unidade curricular o aluno deve ser capaz de: • OA1: explicar as principais políticas ambientais do ponto de vista da teoria económica; • OA2: definir os conceitos básicos associados à sustentabilidade; • OA3: formular problemas decorrentes da análise intertemporal; • OA4: comparar os indicadores de sustentabilidade existentes; • OA5: mobilizar os conhecimentos teóricos e empíricos adquiridos na análise crítica de problemas concretos.

Programa

1. Apresentação dos conceitos fundamentais em sustentabilidade e desenvolvimento sustentável; Agenda 2030; limites planetários; falhas de mercado e instrumentos de política ambiental. 2. Problemas na escolha intertemporal: a escolha da taxa de desconto para atualização dos valores futuros; equidade intergeracional; como lidar com a incerteza nos resultados futuros. 3. A utilização dos recursos naturais no crescimento económico; a relevância da substituibilidade; o papel da inovação tecnológica no sentido lato; modelos alternativos ao crescimento. 4. O setor energético: caracterização e desafios a várias escalas; a política de Energia e Clima da União Europeia; o papel da eficiência energética. 5. Valoração de bens ambientais: metodologias e aplicações; indicadores de sustentabilidade: contabilidade ambiental nas contas nacionais, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável e bem-estar subjetivo.

Método de Avaliação

Da avaliação ao longo do semestre constam os seguintes elementos: • Componente individual: i) Participação (10%): serão valorizadas as intervenções construtivas durante as aulas, mostrando preparação adequada (nomeadamente, leituras recomendadas) e também a participação em fóruns de discussão online, em plataforma indicada nas aulas; ii) Mini-testes (40%): haverá dois mini-testes de 20 minutos; • Trabalho de grupo (50%): análise crítica escrita de um tema a escolher. Poderá haver, em complemento, uma prova oral de defesa do trabalho, se houver necessidade de esclarecimento adicional na classificação dos elementos do grupo. Existe uma nota mínima global de 8,5v nos 50% da componente individual. O estudante pode, em alternativa, optar por ser avaliado por exame final (100%).

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 125.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • Livros alternativos, consoante a formação de base de cada estudante (Alternative textbooks, depending on student's previous studies) 1. Keohane, N. and S. Olmstead (2016) Markets and the Environment, 2ª ed, Island Press - sem conhecimentos de Economia (no prior knowledge of Economics) 2. Perman, R., Y. Ma, M. Common, D. Maddison and J. McGilvray (2011) Natural Resource and Environmental Economics, 4a ed, FT Prentice Hall - com conhecimentos de Economia (prior knowledge of Economics) 3. Field, M. and B. Field (2014) Introdução à Economia do Meio-Ambiente, 6ª ed, McGrawHill – em português:

Secundária

  • Leituras recomendadas têm * / Recommended readings denoted with * Tema 1. *Barbier (2021) The Evolution of Economic Views on Natural Resource Scarcity, REEP, Review of Environmental Economics and Policy 15(1):24-44. *Sachs, J. (2015) The Age of Sustainable Development, Columbia University Press, cap. 1 e 7. Richardson et al. (2023) Earth beyond six of nine planetary boundaries. Sci. Adv.9,eadh2458. Wiedmann, T., Lenzen, M., Keyßer, L.T. et al. (2020) Scientists’ warning on affluence. Nat Commun 11, 3107. Tema 2. Heal, G. e J. Millner (2014) Uncertainty and Decision Making in Climate Change Economics, Review of Environmental Economics and Policy, 8(1), 120-137 *Pindyck, R. (2007) Uncertainty in Environmental Economics, Review of Environmental Economics and Policy , 1(1), 45–65 *Arrow, K. et al (2014) Should Governments Use a Declining Discount Rate in Project Analysis?, Review of Environmental Economics and Policy, 8(2), 145-163 Walker, W.E. et al. (2003). Defining Uncertainty: A Conceptual Basis for Uncertainty Management in Model-Based Decision Support. Integrated Assessment, 4(1), pp.5–17. Tema 3. *Ambec et al (2013) “The Porter Hypothesis at 20 – Can Environmental Regulation Enhance Innovation and Competitiveness?”, Review of Environmental Economics and Policy, 7(1), 2-22 Brunel and Levinson (2016) “Measuring the Stringency of Environmental Regulations”, Review of Environmental Economics and Policy, 10(1), 47-67 *Cole, M. (2014) “Economic Growth and the Environment”, em (HSD) Handbook of Sustainable Development, Ed. Atkinson, Dietz, Neumayer, 2nd Ed, Edward Elgar, cap.16 Foxon, T. (2014) “Technological lock-in and the role of innovation”, em (HSD) Handbook of Sustainable Development, Ed. Atkinson, Dietz, Neumayer, 2nd Ed, Edward Elgar, cap.9 Smulders, S. (2005) “Endogenous Technological Change, Natural Resources, and Growth” em (SGR) Scarcity and Growth Revisited (2005), Ed. Simpson, Toman, Ayres, RFF, cap. 8 Kallis, G. et al (2012), “The economics of degrowth”, Ecological Economics, 84, 172-180 * Van den Bergh, J. (2011), “Environment versus growth — A criticism of “degrowth” and a plea for “a-growth”, Ecological Economics, 70, 881-890 Sousa, C. (2015) “CO2 emissions and economic growth: an assessment of the power and transport sectors”, Phd thesis, Iscte Tema 4. *Sorrell, S. (2009), Jevons’ paradox revisited: The evidence for backfire from improved energy efficiency, Energy Policy, 37, 1456-1469 Neste tema recomenda-se principalmente a consulta de sites importantes com informação, por exemplo: Intergovernmental Panel on Climate Change https://www.ipcc.ch/ International Energy Agency (IEA) https://www.iea.org International Renewable Energy Agency https://www.irena.org European Union Energy and Climate Policy https://climate-energy.eea.europa.eu https://commission.europa.eu/energy-climate-change-environment_en Tema 5. *Bateman, I. J., & Kling, C. L. (2020). Revealed preference methods for nonmarket valuation: An introduction to best practices. Review of Environmental Economics and Policy. Bateman, I. et al (2013) Bringing Ecosystem Services into Economic Decision-Making: Land Use in the United Kingdom, Science, Vol. 341, Issue 6141, pp. 45-50 Brandon, C., Brandon, K., Fairbrass, A., & Neugarten, R. (2021). Integrating natural capital into national accounts: Three decades of promise and challenge. Review of Environmental Economics and Policy, 15(1), 134-153. Costanza, R. et al (2014) Changes in the Global Value of Ecosystem Services, Global Environmental Change 26, 152–158 *Johnston, R. J., Boyle, K. J., Adamowicz, W., Bennett, J., Brouwer, R., Cameron, T. A., ... & Vossler, C. A. (2017). Contemporary guidance for stated preference studies. Journal of the Association of Environmental and Resource Economists, 4(2), 319-405. Pearce, D. e Özdemiroglu, E. (2002) Economic Valuation with Stated Preference Techniques – Summary Guide *Sustainable Development Dashboard 2024, https://dashboards.sdgindex.org/ World Bank (2021), The Changing Wealth of Nations, https://www.worldbank.org/en/publication/changing-wealth-of-nations:

Disciplinas de Execução

2016/2017 - 2º Semestre

2018/2019 - 2º Semestre