Currículo

Desigualdades Sociais Contemporâneas M8065

Contextos

Groupo: Estudos Africanos - 2018 > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Áreas Temáticas > Desafios e Programas de Desenvolvimento

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

Os estudantes que completem com sucesso esta UC serão capazes de: OA1. Identificar dimensões e processos principais das desigualdades sociais contemporâneas; OA2. Explicar teoricamente e ilustrar empiricamente as interseções de desigualdades; OA3. Relacionar teoricamente conceções de justiça social e desigualdades sociais contemporâneas; OA4. Comparar desigualdades sociais em países desenvolvidos, emergentes e menos desenvolvidos; OA5. Analisar processos e tendências das desigualdades globais, fundamentando teórica e empiricamente; OA6. Utilizar metodologicamente principais indicadores, medidas e categorizações de desigualdades; OA7. Utilizar bases de dados eletrónicas com indicadores de desigualdades de âmbito global.

Programa

CP1. Problemática das desigualdades: perspetivas de análise e debates atuais CP2. Teoria: desigualdades sociais em contexto de globalização CP3. Metodologia: indicadores, medidas e categorias de desigualdades CP4. Desigualdades de recursos e oportunidades (rendimento, riqueza, educação, trabalho) CP5. Desigualdades vitais e existenciais (longevidade e saúde; discriminações de género e étnico-raciais) CP6. Interseções de desigualdades e mobilidade social CP7. Desigualdades, justiça social e políticas públicas CP8. Desigualdades na Europa: integração ou divergência? CP9. Desigualdades no mundo: casos, tendências e comparações CP10. Desenvolvimento humano, desigualdades globais e alterações climáticas

Método de Avaliação

A avaliação da unidade curricular "Desigualdades Sociais Contemporâneas" é estruturada para refletir o desenvolvimento das competências teóricas, metodológicas, operatórias e relacionais dos estudantes ao longo do semestre, através de uma combinação de atividades em grupo e individuais. A avaliação ao longo do semestre está dividida em três componentes principais: 1. Atividade em Grupo (50%) a. Apresentações em Sala de Aula dos Temas Selecionados (30%) • Descrição: Os estudantes selecionam um tema do seu interesse tendo em conta os conteúdos programáticos da UC. Com base nos recursos disponibilizados pelo/a docente, já organizados em equipas de acordo com o tema que elegeram, devem preparar uma proposta de aprofundamento do tema e debate-la com o/a docente numa tutoria de preparação da aula prática, em grupo, explorando diferentes perspetivas teóricas e empíricas. Em aula, as apresentações são avaliadas com base na clareza, organização, profundidade da análise e capacidade de resposta às perguntas de colegas e docente. • Objetivo: Esta atividade visa desenvolver competências de investigação, análise crítica e comunicação, alinhadas com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA4 e OA5. A sua concretização implica, necessariamente a presença em aula. b. Comentários às Apresentações de Colegas (20%) • Descrição: Durante as apresentações, os estudantes são incentivados a participar ativamente, fazendo comentários construtivos e perguntas pertinentes. Esta componente avalia competências de pensamento crítico teórica e/ou empiricamente fundamentado sobre o trabalho de colegas, promovendo um ambiente de aprendizagem colaborativo. Um dos grupos entretanto constituídos é nomeado relator do debate, ficando encarregue de produzir um relatório escrito a enviar à/ao docente e colegas que fizeram a apresentação. • Objetivo: Esta atividade reforça a capacidade de análise crítica e a colaboração, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA3 e OA6. A sua concretização implica, necessariamente, a presença na aula. 2. Teste Escrito com Consulta (50%) a. Aprofundamento de um Tema do programa, segundo um enunciado (50%) • Descrição: No final do semestre, cada estudante realiza um teste escrito com consulta. Este teste avalia a capacidade de aplicação de conhecimentos teóricos e metodológicos adquiridos. • Objetivo: Esta componente visa avaliar a compreensão aprofundada dos temas estudados, a capacidade de síntese e a aplicação prática dos conhecimentos, alinhando-se com os objetivos de aprendizagem OA1, OA2, OA3, OA5, OA6 e OA7. Condições base para a Avaliação ao Longo do Semestre • Para obter aprovação na unidade curricular, os estudantes devem alcançar uma média ponderada mínima de 10 valores, não podendo ter menos de 8 valores em nenhuma das componentes de avaliação. Avaliação final (100%) • Exame escrito presencial de resposta a um enunciado definido pela equipa docente.

Carga Horária

Carga Horária de Contacto -

Trabalho Autónomo - 129.0

Carga Total -

Bibliografia

Principal

  • Wilkinson, R & Pickett, K (2018), The Inner Level, Allen Lane UNDP (2022), Uncertain times, unsettled lives Shaping our future in a transforming world, Human Development Report 2021-22 Therborn, G (2013), The Killing Fields of Inequality, Polity Press Stiglitz, JE (2015), The Great Divide, W. W. Norton Sandel, M. J. (2020), The Tyranny of Merit, London, MacMillan. Piketty T. (2020) Capital and Ideology. Cambridge (Mass.), Belknap, Harvard. Milanovic, B (2016), Global Inequality, Belknap Mauritti, R et al (2016), "The social structure of European inequality", Sociologia, Problemas e Práticas, 81 Costa, AF (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Mundos Sociais Chancel, L et al. (2022), World Inequality Report 2022, World Inequality Lab. Cantante, F (2019), O Risco da Desigualdade, Almedina Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Mundos Sociais Carmo, RM (2021), Social inequalities: theories, concepts and problematics, SN Social Sciences, 1:116.:

Secundária

  • Websites com indicadores de desigualdades: DataLABOR: https://datalabor.pt/ EIGE - European Institute for Gender Equality: https://eige.europa.eu/gender-statistics/dgs European Social Survey: www.europeansocialsurvey.org Eurostat: http://epp.eurostat.ec.europa.eu Gapminder, a fact-based world view: http://www.gapminder.org Gobal Education Monitoring Report: http://en.unesco.org/gem-report/ Inequality.org: https://inequality.org Inequality Around the World: http://web.worldbank.org Inequality Watch: http://inequalitywatch.eu/ Instituto Nacional de Estatística: http://www.ine.pt International Labour Organization: http://www.ilo.org Observatório das Desigualdades: http://observatorio-das-desigualdades.com OECD – Organisation for Economic Co-operation and Development: http://www.oecd.org https://oxfamilibrary.openrepository.com/ Pordata: http://www.pordata.pt/ UNDP – United Nations Development Programme / Human Development Reports: http://www.hdr.undp.org/ WID – World Inequality Database: https://wid.world/ World Inequality Database on Education: https://www.education-inequalities.org/ Bibliografia complementar Abrantes, P. (2022), “Educação e classes sociais em Portugal: Continuidades e mutações no século XXI”. Sociologia Problemas e Práticas, n.º 99: 9-27. Almeida, J. F. (2013), Desigualdades e Perspetivas dos Cidadãos. Portugal e a Europa. Lisboa, Mundos Sociais. Alvaredo, F.; Chancel, L.; Piketty, T.; Saez, E. & Zucman, G. (2018), World Inequality Report 2018, WID.WORLD. Atkinson, A. B. (2015), Inequality: What Can be Done?, Cambridge (Mass), Harvard University Press [(2016), Desigualdade: O Que Fazer?, Lisboa, Bertrand]. Ávila, P. (2007), “Literacia e desigualdades sociais na sociedade do conhecimento”, in Costa, AF, Machado, FL e Ávila, P (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta: 21-44. Ballas, D., Dorling D. & Hennig B. (2014), The Social Atlas of Europe, Bristol, Policy Press. Baptista, I., Marlier E. et al (2021), Social Protection and Inclusion Policy Responses to the COVID-19 Crisis. An analysis of policies in 35 countries, Brussels, European Commission, https://ec.europa.eu/social/main.jsp?langId=en&catId=89&newsId=10065&furtherNews=yes Berkhout, E., Galasso N., Lawson M., Rivero Morales P. A., Taneja A. & Vázquez Pimentel D. A. (2021), The Inequality Virus : Bringing Together a World Torn Aprat by Croronavirus Through a Fair, Just and Sustainable Economy, OXFAM BRIEFING PAPER – JANUARY 2021. Bihr, A. & Roland P. (2008), Le Système des Inégalités, Paris, La Découverte. Bourguignon, F. (2015), The Globalization of Inequality, Princeton, Princeton University Press. Boushey, H., DeLong. J. B. & Steinbaum M. (2017), After Piketty: The Agenda for Economics and Inequality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press. Bregman, R. (2017), Utopia for Realists, London, Bloomsbury. Caldas, J.C., Silva, A.A., e Cantante, F. (2020) As consequências socioeconómicas da COVID-19 e a sua desigual distribuição. CoLABOR. Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/07/As-consequencias-socioeconomicas-da-COVID-19-e-sua-desigual-distribuicao.pdf Cantante, F. (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina Cantante, F. (2018), O Mercado de Trabalho em Portugal e nos Países Europeus: Estatísticas de 2018, Observatório das Desigualdades. Carmo, R. M., Suleman, F., Tavares, I., Barradas, R., Assis, R. V. (2024). Jovens e o Trabalho em Portugal: Desigualdades, (Des)proteção e Futuro. Coimbra: Atual. Carmo, R. M., Caleiras, J., Roque, I., Assis, R.V. (2023), O Mundo do Trabalho a Partir de Baixo: Retratos e Percursos, Lisboa, Mundos Sociais. Carmo, R. M., Tavares, I. & Cândido, A.F. (Orgs.) (2022), Que Futuro para a Igualdade? Pensar a Sociedade e o Pós-pandemia, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Carmo, R. M., Caleiras, J., Roque, I., Assis, R.V (2021), O Trabalho Aqui e Agora: Crises, Percursos e Vulnerabilidades, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, R. M., Tavares, I. & Cândido, A.F. (Orgs.) (2020), Um Olhar Sociológico sobre a Crise Covid-19 em Livro, Lisboa, Observatório das Desigualdades, CIES-Iscte. Disponível em: https://www.observatorio-das-desigualdades.com/2020/11/29/umolharsociologicosobreacovid19emlivro/ Carmo R, Rodrigues M A (2020), A Miséria do Tempo: Vidas Suspensas pelo Desemprego, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo R, Nunes N, Ferreira D (2019) Social inequalities and collective action in times of crises: the case of the Lisbon Metropolitan Area. Journal of Civil Society. 15:2, 178-196 Carmo, R. M. & Matias A.R. (2019), Retratos da Precariedade. Quotidianos e Aspirações dos Trabalhadores Jovens, Lisboa, Tinta-da-China. Carmo, R., Rio, C.; Medgyesi, M. (eds.) (2018), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Cantante, F. (2019), O Risco da Desigualdade, Coimbra, Almedina. Chancel, L. (2020), Unsustainable Inequalities: Social Justice and the Environment, Cambridge, Massachusetts: The Belknap Press of Harvard University Press. Chancel, L., Bothe, P., Voituriez, T. (2023) Climate Inequality Report 2023, World Inequality Lab Study 2023/1. Conselho Superior de Estatística (2024). Indicadores das Desigualdades Sociais – Relatório do Grupo de Trabalho. Choonara, J.; Murgia, A.; Carmo, R. M. (Eds.) (2022), Faces of Precarity: Critical Perspectives on Work, Subjectivities and Struggles, Bristol, Bristol University Press. Costa, A. B. (org.) (2008), Um Olhar Sobre a Pobreza. Vulnerabilidade e Exclusão Social no Portugal Contemporâneo, Lisboa, Gradiva. Costa, A. F. & Mauritti, R. (2018), “Classes sociais e interseções de desigualdades: Portugal e a Europa”, em Carmo, RM et al (orgs) (2018), Desigualdades Sociais: Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Sociais: 109-129. Costa, A. F. da; Mauritti, R.; Martins, S. C.; Nunes, N.; Romão, A. L. (2018), “Distibutional and Categorical Inequalites in Europe: Structural Configurations”, in Carmo, RM; Rio, C; Medgyesi, M (eds.), Reducing Inequalities: A Challenge for the European Union?, Basingstoke (UK), Palgrave Macmillan. Costa, A. F.; Mauritti, R.; Martins, S. C.; Nunes, N.; Romão, A. L. (2015), “A constituição de um espaço europeu de desigualdades”, Observatório das Desigualdades e-Working Papers, N.º 1/2015: 1-21; CIES-IUL, doi: 10.15847/CIESODWP012015. Costa, A. F., Lopes J.L., & Caetano A. (orgs.) (2014), Percursos de Estudantes no Ensino Superior: Fatores e Processos de Sucesso e Insucesso, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, A. F. (2012), Desigualdades Sociais Contemporâneas, Lisboa, Mundos Sociais. Costa, A. F. (2012), “Desigualdades globais”, Sociologia, Problemas e Práticas, 68: 9-32. Costa, A. F.; M., F. L.; Almeida, J. . (2007), “Classes sociais e recursos educativos: uma análise transnacional”, em Costa, AF, Machado, FL & Ávila, P (orgs.), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta Editora. Costa, A. F., Machado, F.L. & Ávila, P. (orgs.) (2007), Sociedade e Conhecimento (Portugal no Contexto Europeu, vol. II), Lisboa, Celta. Costa, A. F., Mauritti, R. Martins S.C., Machado F.L., & Almeida, J.F. (2000), “Classes sociais na Europa”, Sociologia, Problemas e Práticas, 34: 9-46. Crompton, R. (2008), Class and Stratification (3rd edition), Cambridge, Polity. Deaton, A. (2013), The Great Escape: Health, Wealth, and The Origins of Inequality, Princeton, Princeton University Press [(2016), A Grande Evasão: Saúde, Riqueza e as Origens da Desigualdade, Lisboa, Presença]. Diffenbaugh, N. S. & Marshall B. (2019), “Global warming has increased global economic inequality”, Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America, 116(20), 9808–9813. Dorling, D (2018), Peak Inequality, London, Policy Press. Dorling, D. (2017), The Equality Effect, Oxford, New Internationalist Publications. Dorling, D. (2010), Injustice: Why Social Inequality Persists, Bristol, The Policy Press. Dubet, F. (2010), Les Places et les Chances. Repenser la Justice Sociale, Paris, La République des Idées. Estanque, E. (2017), “Onde pára a classe média?”, Sociologia, Problemas e Práticas, 83: 37-54. Estevão, P., Calado, A., e Capucha, L. (2017) Resilience: moving from a “heroic” notion to a sociological concept, Sociologia Problemas e Práticas, 85: 9-25. Eurofound (2017), Social mobility in Europe. Eurofound (2017), The gender employment gap. European Commission (2021), Employment and Social Developments in Europe 2021: Towards a strong social Europe in the aftermath of the COVID-19 Crisis: Reducing Disparities and Addressing Distributional Impacts, Annual Review, https://www.adcoesao.pt/sites/default/files/ke-bd-21-001-en-n.pdf Fraser, N. (2008), Scales of Justice, Cambridge, Polity Press. Galbraith, J. K. (2015), Inequality and Instability, Oxford, Oxford University Press. Goldthorpe, J. H. (2016). Sociology as a population science. Cambridge University Press. Góis, Pedro (2011), A Construção Secular de uma Identidade Étnica Transnacional: A Aabo-Verdianidade, Dissertação de Doutoramento em Sociologia, Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra, em: https://estudogeral.sib.uc.pt/bitstream/10316/17848/1/tese%20vers%C3%A3o%20final.pdf Grusky, D. B., & Szelényi S. (ed.) (2006), Inequality. Classic Readings in Race, Class, and Gender, Boulder, Westview Press. Hickel, J. (2017), The Divide. A Brief Guide to Global Inequality and its Solutions, London, Windmill Books. Hill, C. P. (2019), Intersectionality as critical social theory, Durham, Duke University Press. Islam, S. N. & Winkel J. (2017). "Climate Change and Social Inequality”, Working Papers 152, United Nations, Department of Economics and Social Affairs. Lamont, M. (2019), From ‘having’ to ‘being’: self‐worth and the current crisis of American society. British Journal of Sociology, 70: 660-707. Lopes, J. T., Louçã, F. & Ferro, L. (2019), As Classes Médias em Portugal, Lisboa, Bertrand. Lopes, J. T., Louçã, F. & Ferro, L. (2017), As Classes Populares, Lisboa, Bertrand. Louçã, F., Lopes, J. T. & Costa, J. (2014), Os Burgueses, Lisboa, Bertrand. Markovits, D. (2019), The Meritocracy Trap, New York, Penguin Press. Martins, S.C., Mauritti, R. & Machado, B. (2023). How Has the Pandemic Affected Access and the Feeling of Belonging in Portuguese Higher Education? Education Sciences, 2023, 12 (942). Mauritti, R.; Craveiro, D.; Cabrita, .; Botelho, . C.; Nunes, N.; Silva, S. F. (2022), Territórios de Bem-Estar: Assimetrias nos Municípios Portugueses. Lisboa: FFMS Mauritti, R.; Nunes, N.; Alves, J. E.; Diogo, F. (2019), Desigualdades e desenvolvimento em Portugal. Um olhar à escala regional e aos territórios de baixa densidade. Sociologia On Line 19: 102-126. Mauritti, R.; Martins, S. C. Nunes, N.; Romão, A. L.; Costa, A. F. (2016), “The social structure of European inequality”, Sociologia, Problemas e Práticas, 81: 75-93. Mauritti, R., Pintassilgo, S., Saleiro, S.P., Rocha, H.B. & Mendes, J. (2023). Mobilidade internacional por motivos de estudo: fluxos e distribuição de estudantes da CPLP no ensino superior e território português. Cidades, Comunidades e Territórios, 47 (dez./2023), pp. 1-17. Milanovic, B. (2019), Capitalism Alone. Cambridge (Mass.): Belknap. Milanovic, B. (2016), Global Inequality, Cambridge (Mass.), Belknap [(2017), A Desigualdade no Mundo, Lisboa, Actual]. Milanovic, B. (2011), The Haves and the Have-Nots. A Brief and Idiosyncratic History of Global Inequality, New York, Basic Books [(2012), Ter ou Não Ter. Uma Breve História da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Neri, M. (2012), A Nova Classe Média, São Paulo, Saraiva. Norris, P. & Inglehart, R. (2019), Cultural Backlash. Trump, Brexit, and Authoritarian Populism, Cambridge, Cambridge University Press. Nunes, N., Mauritti, R., Botelho, M.C., Silva, S.F., Cabrita, L. & Craveiro, D. (2024). Understanding inequality for European inclusion in SDG 10 of the 2030 United Nations Agenda. In: Kraeger P.; Islam M. R. & Phillips R. (eds). Social (In)equality, Community Well-being and Quality of Life. Edwuard Elgas, p.79-124 Nunes, N. (2013), Desigualdades Sociais e Práticas de Ação Coletiva na Europa, Lisboa, Mundos Sociais. OECD (2019), Under Pressure: The Squeezed Middle Class OECD (2018), A Broken Social Elevator? How to Promote Social Mobility. Oesch, D. & Rodríguez Menés, J. (2011) Upgrading or polarization? Occupational change in Britain, Germany, Spain and Switzerland, 1990-2008, Socio-Economic Review 9 (3): 503-531 Piketty, T. (2022), A Brief History of Equality, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2022, Uma Breve História da Igualdade, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Piketty, T. (2014 [2013]), Capital in the Twenty-First Century, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [2014, O Capital no Século XXI, Lisboa, Temas e Debates & Círculo de Leitores] Pinto, J. M. & Pereira V. B. (orgs.) (2008), Desigualdades, Desregulação e Riscos nas Sociedades Contemporâneas, Porto, Afrontamento. Reich, R. . (2015), Saving Capitalism, For the Many, Not the Few, New York, A. A. Knopf. Rodrigues, C. F. (coord.) (2016), Desigualdade de Rendimento e Pobreza em Portugal, Lisboa, FFMS. Rodrigues, C. F. (coord.) (2012), Desigualdade Económica em Portugal, Lisboa, FFMS. Saleiro, S. P. e Oliveira, C, S, (2018), “Desigualdades de (cis e trans)género. Portugal no contexto europeu”, em R, M, Carmo e outros (orgs), Desigualdades Sociais. Portugal e a Europa, Lisboa, Mundos Socais, pp. 131-147. Sarroeira, R.; Henriques, J.; Sousa, A.M.; Ferreira da Silva, C.; Nunes, N.; Moro, S.; Botelho, M.C. (2023), Monitoring Sensors for Urban Air Quality: The Case of the Municipality of Lisbon. Sensors, 23, 7702. https://doi.org/10.3390/s23187702 Savage, M et al (2015), Social Class in the 21th Century, Pelican Savage, M. (2021), The Return of Inequality: Social Change and the Weight of the Past, Cambridge, Massachusetts, Harvard University Press. Silva, P. A.; Carmo, R. M.; Cantante, F.; Cruz, C.; Estêvão, P.; Manso, L.; Pereira, T. S.; Lamelas, F. (2020), Trabalho e desigualdades no Grande Confinamento (II) (Estudos CoLABOR, N.º3/junho de 2020), CoLABOR, Disponível em https://colabor.pt/wp-content/uploads/2020/06/Trabalho-e-Desigualdades-no-Grande-Confinamento-II.pdf Sen, A. (2009), The Idea of Justice, Cambridge (Mass.), Harvard University Press [(2010), A Ideia de Justiça, Coimbra, Almedina]. Standing, G. (2011), The Precariat, London, Bloomsbury [(2014), O Precariado, Lisboa, Presença]. Silva, S. F., Botelho, M.C., Mauritti, R., Nunes, N., Cabrita, L. & Craveiro, D. (2022). Redução das desigualdades no âmbito da Agenda 2030 da ONU. SOCIOLOGIA ON LINE, 29, 54-89. Stiglitz, J. E. (2015), The Great Divide, New York, W. W. Norton [(2018), O Fim da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Stiglitz, J. E. (2012), The Price of Inequality, New York, W. W. Norton [(2013), O Preço da Desigualdade, Lisboa, Bertrand]. Therborn, G. (2020), Inequality and the Labyrinths of Democracy, London. Therborn, G. (2021), Two epochal turns of inequality, their significance, and their dynamics, Journal of Chinese Sociology, 8, 9. https://doi.org/10.1186/s40711-021-00143-0. Therborn, G. (2023). The pandemic experience and the post-pandemic world prospects. Thesis Eleven. https://doi.org/10.1177/07255136231188176 Tilly, C. (2005), “Historical perspectives on inequality”, in Mary Romero and Eric Margolis (eds.), The Blackwell Companion to Social Inequalities, Malden, Blackwell: 15-30 Torres, A. (coord.) (2018), Igualdade de Género ao Longo da Vida. Portugal no contexto europeu, Lisboa, FFMS. UNDP (2019), Beyond income, beyond averages, beyond today: Inequalities in human development in the 21st century, Human Development Report 2019. Wacquant, L. (2008), Urban Outcasts. A Comparative Sociology of Advanced Marginality, Cambridge, Polity. Wagner, A.C. (2007), Les Classes Sociales dans la Mondialisation, Paris, La Découverte. Wilkinson, R. & Pickett, K. (2018), The Inner Level. How More Equal Societies Reduce Stress, Restore Sanity and Improve Everyone’s Well-being, London, Allen Lane. Wilkinson, R. & Pickett, K. (2009), The Spirit Level. Why More Equal Societies Almost Always Do Better, London, Allen Lane [(2010) O Espírito da Igualdade. Por Que Razão Sociedades Igualitárias Funcionam Quase Sempre Melhor, Lisboa, Presença].:

Disciplinas de Execução

2018/2019 - 1º Semestre

2019/2020 - 1º Semestre