Currículo
Organizações, Profissões e Criatividade 01725
Contextos
Groupo: Estudos e Gestão da Cultura > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 1.º Ano
Groupo: Estudos e Gestão da Cultura > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Áreas Temáticas Ou Outras Uc > Entretenimento e Indústrias Criativas
Groupo: Estudos e Gestão da Cultura > 2º Ciclo > Parte Escolar > Optativas > Optativas em Estudos e Gestão da Cultura > 2.º Ano
ECTS
6.0 (para cálculo da média)
Objectivos
Facultar instrumentos de análise que capacitem os/as estudantes para a avaliação das dimensões e dinâmicas das artes, da cultura e da criatividade, em cenários globais, nacionais e locais, nos domínios das artes do espetáculo, teatro, ópera, dança, cinema, música, artes plásticas, artesanato, arquitetura, indústrias culturais e recreativas. Dar-se-á particular relevo à situação dos mercados de trabalho e às formas e modelos de organização e gestão de instituições, estruturas e grupos que atuam nos mercados das artes e da cultura, descrevendo os trabalhos e as atividades (lucrativas e não lucrativas, públicas e privadas, em parcerias e modelos híbridos).
Programa
1. Organizações Equipas, tempos de trabalho e culturas organizacionais Espaços de trabalho, programações e projetos artísticos Estratégias, poder e liderança Redes das artes e da cultura 2. Profissionais: Perfis de trabalho, carreiras e culturas profissionais Recrutamento, remuneração, formação e mobilidade Valor, reputação e reconhecimento nas artes: modos, agentes e processos Emprego e mercados de trabalho nas artes e na cultura 3. Recursos: Políticas e financiamentos (públicos e privados) Crowdfunding, patrocínio e mecenato Mercados: assistidos, empresariais e híbridos.
Método de Avaliação
A avaliação pode ser: a) avaliação ao longo do semestre, sendo constituída por dois elementos de avaliação: um teste escrito (ponderação 40%) e um trabalho individual até 10 páginas a entregar no final do semestre sobre um dos temas do programa (ponderação 60%). Os temas e os trabalhos são debatidos com os/as estudantes; b) avaliação por exame final (ponderação 100%).
Carga Horária
Carga Horária de Contacto -
Trabalho Autónomo - 129.0
Carga Total -
Bibliografia
Principal
- Borges, V., Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8., 2022, Borges, V. (coord). (2020). Estudo de Avaliação do Impacto das Bolsas e Apoios às Artes, nas áreas da Formação e da Criação, da Fundação Calouste Gulbenkian. Lisboa: FCG & CIES-ISCTE. ISBN 978-972-8048-80-8., Borges, V. & Veloso, L. (2020). Emerging patterns of artistic organizations in Portugal: A three-case studies analysis, Sociologia del Lavoro, 157: 84-107. DOI 10.3280/SL2020-157005. Menger, P.-M., Retrato do artista enquanto trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo, 2005, Menger P.-M. (2005). Retrato do artista enquanto trabalhador. Metamorfoses do Capitalismo. Lisboa: Roma Editora., Comissão Europeia. (2023). O plano de trabalho da UE para a cultura 2023-2026. Official Journal of the European Union. Morató, A. R. & Santana-Acuña, A. 2023. Sociology of the Arts in Action. New Perspectives on Creation, Production, and Reception. DOI https://doi.org/10.1007/978-3-031-11305-5. Liz, M. & Owen, H. (2023). Realizadoras portuguesas. Cinema no Feminino na Era Contemporânea. Lisboa: ICS. Pais, J. M., Magalhães, P. & Antunes, M. L. (2021). Práticas Culturais dos Portugueses. Inquérito 2020. Lisboa: ICS. Becker, H., Faulkner, R. & Kirshenblatt-Gimblett, B. (Eds.) (2006). Art from start to finish: Jazz, painting, writing, and other improvisations. Chicago: University of Chicago Press.:
Secundária
- Banks, M. (2015). Valuing Cultural Industries. In K. Oakley & J. O’Connor (Eds.), The Routledge Companion to the Cultural Industries. Abingdon: Routledge, 51–60. Ferro, L., Nico, M., Abrantes, M., Veloso, L. & Caeiro, T., Ser artista imigrante em Portugal: uma análise de perfis socioprofissionais, 2016, (2016). Ser artista imigrante em Portugal: uma análise de perfis socioprofissionais, Análise Social, 221, li (4.º), 850-884., https://repositorio.iscte-iul.pt/bitstream/10071/12835/5/AS_221_art04.pdf. Comunian, R. & England, L. (2020). Creative and Cultural work without filters: Covid-19 and exposed precarity in the creative economy, Cultural Trends, 29 (2): 112-128. DOI: 10.1080/09548963.2020.1770577. Holden, J. (2015). The Ecology of Culture. Arts and Humanities Research Council’s Cultural Value Project. Lundin, R. A., Arvidsson, N., Brady, T., Ekstedt, E., Midler, C. (2015). Managing and working in project society. Institutional Challenges of Temporary Organizations. Cambridge University Press. Menger, P.-M., Talent and inequalities: what do we learn from the study of artistic occupations?, 2012, Menger, P. -M. (2012). Talent and inequalities: what do we learn from the study of artistic occupations?. In V. Borges & P. Costa (Eds.), Criatividade e Instituições. Os Novos Desafios aos Artistas e Profissionais da Cultura. Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 49-75., Menger, P.-M. (2014). The Economics of Creativity. Art and Achievement under uncertainty. Harvard University Press.: