Explorar o sistema da oxitocina, sua anatomia e fisiologia: Estudar a origem da oxitocina no cérebro (principalmente no hipotálamo), suas funções fisiológicas (como o papel durante o parto e a lactação) e como ela afeta o comportamento humano, particularmente em vínculos sociais e comportamentos pró-sociais.

Analisar a implicação da oxitocina no comportamento humano: Entender o papel da oxitocina em comportamentos sociais, como a confiança, o altruísmo e a formação de vínculos afetivos, e explorar os estudos que investigam o impacto da oxitocina na interação social e nas decisões morais.

Identificar os desafios no estudo do sistema de oxitocina em humanos: Explorar as dificuldades metodológicas, como a variabilidade na resposta humana à oxitocina e a limitação dos métodos de medição (como amostras de plasma ou saliva versus medidas diretas no cérebro).

Compreender as contribuições terapêuticas potenciais da oxitocina: Discutir como a oxitocina pode ser usada como tratamento adjunto em transtornos neuropsiquiátricos como o autismo, a esquizofrenia e as dependências, facilitando o estabelecimento de vínculos e melhorando a regulação emocional.

Definir a neurociência social e afetiva: Compreender a neurociência social e afetiva como o estudo da interação entre processos cerebrais e sociais, explorando como as emoções influenciam as decisões sociais, como confiança, empatia e cooperação.

Compreender os principais tópicos de pesquisa da área: Explorar tópicos como a teoria da mente, empatia, cooperação social e como essas áreas interagem com os sistemas cerebrais subjacentes.

O papel do comportamento social na evolucao do cerebro humano e trabalhos de Dunbar

Compreender as bases biológicas da vinculação e do amor romântico: Explorar como o amor e a vinculação têm substratos neurobiológicos específicos que moldam os comportamentos de apego e a experiência emocional em relações íntimas.

Identificar as principais estruturas cerebrais associadas à vinculação e ao amor romântico: Estudar as áreas do cérebro ativadas durante o amor romântico, a vinculação parental e outros tipos de vínculo afetivo.

Analisar os neurotransmissores e hormonas envolvidos na formação do amor romântico e dos vínculos: Detalhar o papel de substâncias como a oxitocina, dopamina, serotonina, e como elas modulam o comportamento em contextos de amor e vínculo.

Explorar a interação entre os sistemas neurobiológicos e os fatores psicossociais na formação do amor: Discutir como experiências emocionais, culturais e sociais interagem com os substratos biológicos na formação do amor romântico e da vinculação.

Estudar as implicações neurobiológicas na saúde mental: Discutir os efeitos do amor romântico e da vinculação na saúde psicológica e emocional, e como a disfunção nesses sistemas pode contribuir para distúrbios como a depressão, a ansiedade e a solidão.

Compreender as bases biológicas da vinculação e do amor romântico: Explorar como o amor e a vinculação têm substratos neurobiológicos específicos que moldam os comportamentos de apego e a experiência emocional em relações íntimas.

Identificar as principais estruturas cerebrais associadas à vinculação e ao amor romântico: Estudar as áreas do cérebro ativadas durante o amor romântico, a vinculação parental e outros tipos de vínculo afetivo.

Analisar os neurotransmissores e hormonas envolvidos na formação do amor romântico e dos vínculos: Detalhar o papel de substâncias como a oxitocina, dopamina, serotonina, e como elas modulam o comportamento em contextos de amor e vínculo.

Explorar a interação entre os sistemas neurobiológicos e os fatores psicossociais na formação do amor: Discutir como experiências emocionais, culturais e sociais interagem com os substratos biológicos na formação do amor romântico e da vinculação.

Estudar as implicações neurobiológicas na saúde mental: Discutir os efeitos do amor romântico e da vinculação na saúde psicológica e emocional, e como a disfunção nesses sistemas pode contribuir para distúrbios como a depressão, a ansiedade e a solidão.

Compreender as emoções sociais e a sua função: As emoções sociais estão relacionadas com o comportamento social e são fundamentais para a regulação das interações interpessoais. 

Explorar como as emoções sociais moldam o comportamento humano: Discutir como emoções como vergonha, culpa, empatia, inveja, orgulho, entre outras, impactam o comportamento em contextos sociais e como são fundamentais para as normas sociais e morais.

Analisar os substratos neurais das emoções sociais: Identificar os circuitos cerebrais e os neuroquímicos envolvidos na modulação das emoções sociais.

Estudar as implicações das emoções sociais nos distúrbios emocionais e psiquiátricos: Explorar como a disfunção das emoções sociais pode estar associada a distúrbios como depressão, ansiedade, transtornos de apego e dificuldades nas relações interpessoais.