Planeamento
Aulas
Aula 1: Apresentação 2023-24
Apresentação do docente, do programa, da bibliografia, e do processo de avaliação.
Aula 1: Apresentação 2023-24
Apresentação do docente, do programa, da bibliografia, e do processo de avaliação.
Aula 2: Conceito de competitividade
Discussão e definição do conceito de competitividade (aplicado ao nível de um país/economia nacional): origens do conceito (Porter), reações dos economistas (e.g., Krugman, Reinert), riscos da 'obsessão perigosa', a importância da competitividade, e definição operacional de competitividade.
Aula 2: Conceito de competitividade
Discussão e definição do conceito de competitividade (aplicado ao nível de um país/economia nacional): origens do conceito (Porter), reações dos economistas (e.g., Krugman, Reinert), riscos da 'obsessão perigosa', a importância da competitividade, e definição operacional de competitividade.
Aula 3: Níveis e indicadores de competitividade
Como podemos saber se uma economia nacional é competitiva? Como se pode medir a competitividade de um país/economia nacional? Decomposição do conceito de competitividade em três níveis (para efeitos de análise): condições, atividades & investimentos, e desempenho. Identificação e discussão de possíveis indicadores para cada nível. Discussão da relação (às vezes implícita) entre teoria (prévia) e escolha dos indicadores (entendidos como relevantes).
Aula 3: Níveis e indicadores de competitividade
Como podemos saber se uma economia nacional é competitiva? Como se pode medir a competitividade de um país/economia nacional? Decomposição do conceito de competitividade em três níveis (para efeitos de análise): condições, atividades & investimentos, e desempenho. Identificação e discussão de possíveis indicadores para cada nível. Discussão da relação (às vezes implícita) entre teoria (prévia) e escolha dos indicadores (entendidos como relevantes).
Aula 4: Indicadores compósitos
Indicadores compósitos de competitividade: exemplo do Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial. Composição interna, limitações, méritos, e forma de cálculo. Outros exemplos de indicadores compósitos.
Aula 4: Indicadores compósitos
Indicadores compósitos de competitividade: exemplo do Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial. Composição interna, limitações, méritos, e forma de cálculo. Outros exemplos de indicadores compósitos.
Aula 5: Indicadores de comércio
Exposição e discussão sobre indicadores de exportações e de comércio internacional enquanto indicadores do desempenho competitivo de uma economia: balança comercial e componentes, cabaz de produtos exportados, índice de vantagem comparativa revelada, exportações de bens de alta tecnologia, indicadores de comércio em valor acrescentado (OECD TiVA).
Aula 5: Indicadores de comércio
Exposição e discussão sobre indicadores de exportações e de comércio internacional enquanto indicadores do desempenho competitivo de uma economia: balança comercial e componentes, cabaz de produtos exportados, índice de vantagem comparativa revelada, exportações de bens de alta tecnologia, indicadores de comércio em valor acrescentado (OECD TiVA).
Aula 6: Indicadores de produtividade
É a produtividade um bom indicador de desempenho competitivo? Indicadores de produtividade: diferentes métricas, nível e variação, ao nível da economia interna e de cada ramo de atividade, comparações internacionais. Méritos e limitações de indicadores de produtividade enquanto indicadores de desempenho competitivo.
Aula 6: Indicadores de produtividade
É a produtividade um bom indicador de desempenho competitivo? Indicadores de produtividade: diferentes métricas, nível e variação, ao nível da economia interna e de cada ramo de atividade, comparações internacionais. Méritos e limitações de indicadores de produtividade enquanto indicadores de desempenho competitivo.
Aula 7: Indicadores de preços e custos
Última aula da primeira parte do programa: 'Competitividade: motivações, conceitos, e indicadores'. Exposição e discussão de indicadores de preços e custos (taxa de câmbio real efetiva e custos unitários de trabalho) enquanto indicadores de condições de competitividade, de questões metodológicas na construção destes indicadores, e das suas limitações (sobretudo no caso dos custos unitários do trabalho).
Aula 7: Indicadores de preços e custos
Última aula da primeira parte do programa: 'Competitividade: motivações, conceitos, e indicadores'. Exposição e discussão de indicadores de preços e custos (taxa de câmbio real efetiva e custos unitários de trabalho) enquanto indicadores de condições de competitividade, de questões metodológicas na construção destes indicadores, e das suas limitações (sobretudo no caso dos custos unitários do trabalho).
Aula 8. Bases teóricas (parte 1 de 2)
Primeira aula relativa ao segundo conteúdo programático: "2. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade".
Aula 8. Bases teóricas (parte 1 de 2)
Primeira aula relativa ao segundo conteúdo programático: "2. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade".
Aula 9: Bases teóricas (parte 2 de 2)
Continuação e conclusão do tema iniciado na aula anterior, cobrindo desta vez mais três correntes teóricas relevantes para a análise da competitividade e das políticas de competitividade: "economia do conhecimento", "sistemas de inovação", e "complexidade económica".
Aula 9: Bases teóricas (parte 2 de 2)
Continuação e conclusão do tema iniciado na aula anterior, cobrindo desta vez mais três correntes teóricas relevantes para a análise da competitividade e das políticas de competitividade: "economia do conhecimento", "sistemas de inovação", e "complexidade económica".
Aula 10: Competitividade em cadeias de valor globais (CVGs)
As CVGs colocam novos desafios às políticas de competitividade? Conceitos de comércio em valor acrescentado (revisão), tipos de 'upgrading' (processo, produto, cadeia, e função), a 'curva sorridente' (explicações e possíveis críticas), implicações para as políticas de competitividade e para as correntes teóricas abordadas nas aulas anteriores.
Aula 10: Competitividade em cadeias de valor globais (CVGs)
As CVGs colocam novos desafios às políticas de competitividade? Conceitos de comércio em valor acrescentado (revisão), tipos de 'upgrading' (processo, produto, cadeia, e função), a 'curva sorridente' (explicações e possíveis críticas), implicações para as políticas de competitividade e para as correntes teóricas abordadas nas aulas anteriores.
Aula 11: Desenho e avaliação de políticas
Conclusão do conteúdo programático 2: (i) controvérsia das intervenções seletivas (argumentos das "falhas de governo"), (ii) princípios-chave para o desenho de políticas de competitividade, e (iii) importância e desafios da avaliação de políticas.
Aula 11: Desenho e avaliação de políticas
Conclusão do conteúdo programático 2: (i) controvérsia das intervenções seletivas (argumentos das "falhas de governo"), (ii) princípios-chave para o desenho de políticas de competitividade, e (iii) importância e desafios da avaliação de políticas.
Aula 12: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
Aula 12: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
Aula 13: Desempenho competitivo da economia portuguesa
Primeira aula relativa ao conteúdo programático 3. O diagnóstico da competitividade da economia portuguesa.
Aula 13: Desempenho competitivo da economia portuguesa
Primeira aula relativa ao conteúdo programático 3. O diagnóstico da competitividade da economia portuguesa.
Aula 14: Constrangimentos estruturais
Constrangimentos estruturais à melhoria do desempenho competitivo via 'economia do conhecimento': peso da indústria transformadora de alta e média-alta tecnologia na estrutura produtiva, posição subordinada das empresas portuguesas nas cadeias de valor destes setores, e predomínio de empresas de pequena dimensão no tecido empresarial português.
Aula 14: Constrangimentos estruturais
Constrangimentos estruturais à melhoria do desempenho competitivo via 'economia do conhecimento': peso da indústria transformadora de alta e média-alta tecnologia na estrutura produtiva, posição subordinada das empresas portuguesas nas cadeias de valor destes setores, e predomínio de empresas de pequena dimensão no tecido empresarial português.
Aula 15: Constrangimentos institucionais
Constrangimentos institucionais à prática das políticas de competitividade decorrentes de regras internacionais (OMC: regras sobre subsídios e investimento; UE: regras sobre auxílios de estado e compras públicas).
Aula 15: Constrangimentos institucionais
Constrangimentos institucionais à prática das políticas de competitividade decorrentes de regras internacionais (OMC: regras sobre subsídios e investimento; UE: regras sobre auxílios de estado e compras públicas).
Aula 16: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
Aula 16: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
Aula 17: Comparações internacionais
Comparações internacionais em políticas de competitividade: podemos replicar os modelos do Grupo de Visegrado e da Irlanda?
Aula 17: Comparações internacionais
Comparações internacionais em políticas de competitividade: podemos replicar os modelos do Grupo de Visegrado e da Irlanda?
Aula 18: Atores e instrumentos das políticas de competitividade
Principais atores e instrumentos das políticas de competitividade em Portugal na atualidade
Aula 18: Atores e instrumentos das políticas de competitividade
Principais atores e instrumentos das políticas de competitividade em Portugal na atualidade
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
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Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Perspetivas sobre políticas de competitividade
Enquadramento teórico e análise de perspetivas sobre políticas de competitividade.
Perspetivas sobre políticas de competitividade
Enquadramento teórico e análise de perspetivas sobre políticas de competitividade.
Esclarecimento de dúvidas
Sessão reservada para esclarecimento de dúvidas
Esclarecimento de dúvidas
Sessão reservada para esclarecimento de dúvidas
Aula 1: Apresentação 2023-24
Apresentação do docente, do programa, da bibliografia, e do processo de avaliação.
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Aula 2: Conceito de competitividade
Discussão e definição do conceito de competitividade (aplicado ao nível de um país/economia nacional): origens do conceito (Porter), reações dos economistas (e.g., Krugman, Reinert), riscos da 'obsessão perigosa', a importância da competitividade, e definição operacional de competitividade.
Aula 2: Conceito de competitividade
Discussão e definição do conceito de competitividade (aplicado ao nível de um país/economia nacional): origens do conceito (Porter), reações dos economistas (e.g., Krugman, Reinert), riscos da 'obsessão perigosa', a importância da competitividade, e definição operacional de competitividade.
Aula 3: Níveis e indicadores de competitividade
Como podemos saber se uma economia nacional é competitiva? Como se pode medir a competitividade de um país/economia nacional? Decomposição do conceito de competitividade em três níveis (para efeitos de análise): condições, atividades & investimentos, e desempenho. Identificação e discussão de possíveis indicadores para cada nível. Discussão da relação (às vezes implícita) entre teoria (prévia) e escolha dos indicadores (entendidos como relevantes).
Aula 3: Níveis e indicadores de competitividade
Como podemos saber se uma economia nacional é competitiva? Como se pode medir a competitividade de um país/economia nacional? Decomposição do conceito de competitividade em três níveis (para efeitos de análise): condições, atividades & investimentos, e desempenho. Identificação e discussão de possíveis indicadores para cada nível. Discussão da relação (às vezes implícita) entre teoria (prévia) e escolha dos indicadores (entendidos como relevantes).
Aula 4: Indicadores compósitos
Indicadores compósitos de competitividade: exemplo do Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial. Composição interna, limitações, méritos, e forma de cálculo. Outros exemplos de indicadores compósitos.
Aula 4: Indicadores compósitos
Indicadores compósitos de competitividade: exemplo do Índice de Competitividade Global do Fórum Económico Mundial. Composição interna, limitações, méritos, e forma de cálculo. Outros exemplos de indicadores compósitos.
Aula 5: Indicadores de comércio
Exposição e discussão sobre indicadores de exportações e de comércio internacional enquanto indicadores do desempenho competitivo de uma economia: balança comercial e componentes, cabaz de produtos exportados, índice de vantagem comparativa revelada, exportações de bens de alta tecnologia, indicadores de comércio em valor acrescentado (OECD TiVA).
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Exposição e discussão sobre indicadores de exportações e de comércio internacional enquanto indicadores do desempenho competitivo de uma economia: balança comercial e componentes, cabaz de produtos exportados, índice de vantagem comparativa revelada, exportações de bens de alta tecnologia, indicadores de comércio em valor acrescentado (OECD TiVA).
Aula 6: Indicadores de produtividade
É a produtividade um bom indicador de desempenho competitivo? Indicadores de produtividade: diferentes métricas, nível e variação, ao nível da economia interna e de cada ramo de atividade, comparações internacionais. Méritos e limitações de indicadores de produtividade enquanto indicadores de desempenho competitivo.
Aula 6: Indicadores de produtividade
É a produtividade um bom indicador de desempenho competitivo? Indicadores de produtividade: diferentes métricas, nível e variação, ao nível da economia interna e de cada ramo de atividade, comparações internacionais. Méritos e limitações de indicadores de produtividade enquanto indicadores de desempenho competitivo.
Aula 7: Indicadores de preços e custos
Última aula da primeira parte do programa: 'Competitividade: motivações, conceitos, e indicadores'. Exposição e discussão de indicadores de preços e custos (taxa de câmbio real efetiva e custos unitários de trabalho) enquanto indicadores de condições de competitividade, de questões metodológicas na construção destes indicadores, e das suas limitações (sobretudo no caso dos custos unitários do trabalho).
Aula 7: Indicadores de preços e custos
Última aula da primeira parte do programa: 'Competitividade: motivações, conceitos, e indicadores'. Exposição e discussão de indicadores de preços e custos (taxa de câmbio real efetiva e custos unitários de trabalho) enquanto indicadores de condições de competitividade, de questões metodológicas na construção destes indicadores, e das suas limitações (sobretudo no caso dos custos unitários do trabalho).
Aula 8. Bases teóricas (parte 1 de 2)
Primeira aula relativa ao segundo conteúdo programático: "2. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade".
Aula 8. Bases teóricas (parte 1 de 2)
Primeira aula relativa ao segundo conteúdo programático: "2. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade".
Aula 9: Bases teóricas (parte 2 de 2)
Continuação e conclusão do tema iniciado na aula anterior, cobrindo desta vez mais três correntes teóricas relevantes para a análise da competitividade e das políticas de competitividade: "economia do conhecimento", "sistemas de inovação", e "complexidade económica".
Aula 9: Bases teóricas (parte 2 de 2)
Continuação e conclusão do tema iniciado na aula anterior, cobrindo desta vez mais três correntes teóricas relevantes para a análise da competitividade e das políticas de competitividade: "economia do conhecimento", "sistemas de inovação", e "complexidade económica".
Aula 10: Competitividade em cadeias de valor globais (CVGs)
As CVGs colocam novos desafios às políticas de competitividade? Conceitos de comércio em valor acrescentado (revisão), tipos de 'upgrading' (processo, produto, cadeia, e função), a 'curva sorridente' (explicações e possíveis críticas), implicações para as políticas de competitividade e para as correntes teóricas abordadas nas aulas anteriores.
Aula 10: Competitividade em cadeias de valor globais (CVGs)
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Aula 11: Desenho e avaliação de políticas
Conclusão do conteúdo programático 2: (i) controvérsia das intervenções seletivas (argumentos das "falhas de governo"), (ii) princípios-chave para o desenho de políticas de competitividade, e (iii) importância e desafios da avaliação de políticas.
Aula 11: Desenho e avaliação de políticas
Conclusão do conteúdo programático 2: (i) controvérsia das intervenções seletivas (argumentos das "falhas de governo"), (ii) princípios-chave para o desenho de políticas de competitividade, e (iii) importância e desafios da avaliação de políticas.
Aula 12: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
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Aula 13: Desempenho competitivo da economia portuguesa
Primeira aula relativa ao conteúdo programático 3. O diagnóstico da competitividade da economia portuguesa.
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Aula 14: Constrangimentos estruturais
Constrangimentos estruturais à melhoria do desempenho competitivo via 'economia do conhecimento': peso da indústria transformadora de alta e média-alta tecnologia na estrutura produtiva, posição subordinada das empresas portuguesas nas cadeias de valor destes setores, e predomínio de empresas de pequena dimensão no tecido empresarial português.
Aula 14: Constrangimentos estruturais
Constrangimentos estruturais à melhoria do desempenho competitivo via 'economia do conhecimento': peso da indústria transformadora de alta e média-alta tecnologia na estrutura produtiva, posição subordinada das empresas portuguesas nas cadeias de valor destes setores, e predomínio de empresas de pequena dimensão no tecido empresarial português.
Aula 15: Constrangimentos institucionais
Constrangimentos institucionais à prática das políticas de competitividade decorrentes de regras internacionais (OMC: regras sobre subsídios e investimento; UE: regras sobre auxílios de estado e compras públicas).
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Aula 16: Casos de estudo de políticas de competitividade
Sessão dedicada aos trabalhos de grupo sobre casos de estudo de política de competitividade em Portugal
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Aula 17: Comparações internacionais
Comparações internacionais em políticas de competitividade: podemos replicar os modelos do Grupo de Visegrado e da Irlanda?
Aula 17: Comparações internacionais
Comparações internacionais em políticas de competitividade: podemos replicar os modelos do Grupo de Visegrado e da Irlanda?
Aula 18: Atores e instrumentos das políticas de competitividade
Principais atores e instrumentos das políticas de competitividade em Portugal na atualidade
Aula 18: Atores e instrumentos das políticas de competitividade
Principais atores e instrumentos das políticas de competitividade em Portugal na atualidade
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Casos de estudo sobre políticas de competitividade
Sessão de apresentação de trabalhos de grupo
Perspetivas sobre políticas de competitividade
Enquadramento teórico e análise de perspetivas sobre políticas de competitividade.
Perspetivas sobre políticas de competitividade
Enquadramento teórico e análise de perspetivas sobre políticas de competitividade.
Esclarecimento de dúvidas
Sessão reservada para esclarecimento de dúvidas
Esclarecimento de dúvidas
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