2.2. A “Community Organizing”, nos Estados Unidos da América - do século XIX aos programas “New Frontiers” e “Great Society”, nos anos de. 1960;

2.3. O Desenvolvimento Comunitário no colonialismo inglês;

2.4. A proposta de Desenvolvimento Comunitário da ONU, nos anos de 1950 e 1960, para “regiões-problema” e para “países-problema”;

2.5. As influências da América Latina, das CEBs e da Teologia da Libertação.

2.6. O Desenvolvimento Local, nos anos de 1980 de 1990 - as iniciativas de base comunitária, o enquadramento científico do paradigma territorialista e o reconhecimento institucional (nomeadamente por parte da União Europeia e da OCDE).

(AULA LECCIONADA PELA PROFESSORA BÁRBARA FERREIRA)

1.4. O peso dos quadros institucionais e o papel dos protagonistas principais;

1.5. Percepções e enfoques dominantes;

1.6. Notas de síntese- uma proposta de definição.

4.5. O conceito de Noflay - uma epistemologia wolof (Senegal);

4.6. O conceito de Ubuntu - uma epistemologia xhosa (África do Sul);

4.7. O conceito de Wellbeing - uma epistemologia a partir da Índia;

4.8. O conceito de Florescimento Humano - uma epistemologia alterdisciplinar;

4.9. Os conceitos de Hygge e Friluftsliv - uma epistemologia escandinava (Dinamarca e Noruega).

CAP. 1 - DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO OU DESENVOLVIMENTO LOCAL ? SEMELHANÇAS E DIFERENÇAS

1.1. Tempos históricos;

1.2. As influências dos contextos geográfico-culturais.

4.1. Principais críticas da corrente pós-desenvolvimentista e comentários a essas críticas;

4.2. Principais conceitos alternativos ao Desenvolvimento, a partir de “Epistemologias do Sul”;

4.3. O conceito de F. I. B. - Felicidade Interna Bruta - uma epistemologia budista, a partir do Butão;

4.4. Os conceitos de Sumak Kawsay, Suma Qamaña e Teko Porã ou o Buen Vivir - uma epistemologia andina.