Weiss, C. 1998. Evaluation. New Jersey. Prentice-Hall. 2a Edição
Rossi, P.; Lipsey, M.; Henry, G. 2019. Evaluation. A Systematic Approach. Thousand Oaks. Sage. 8a Edição
Patton, M. Q. .2008. Utilization-focused evaluation. Thousand Oaks. Sage. 4a Edição
Chen, H. T. 1990. Theory-driven evaluations. Newbury Park. Sage.
Chelimsky, E., & Shadish, W. R. (Eds.). 1997. Evaluation for the 21st century: A handbook. Thousand Oaks. Sage :
Secundária
Weimer, D.; Vining, A. 2020. Policy Analysis. Concepts and practice. Nova Iorque. Routledge. 6a Edição
Watkins, R., & Kavale, J. 2014. «Needs: Defining what you are assessing». New Directions for Evaluation, 2014(144), 19-31.
Varone, F., & Jacob, S. (2004). «Institutionnalisation de l'évaluation et nouvelle gestion publique: un état des lieux comparative». Revue internationale de politique comparée, 11(2), 271-292.
Trevisan, A. P., & Van Bellen, H. M. 2008. «Avaliação de políticas públicas: uma revisão teórica de um campo em construção». Revista de Administração Pública, 42(3), 529-550.
Stufflebeam, D. L., Madaus, G. F., & Kellaghan, T. (Eds.). 2006. Evaluation models: Viewpoints on educational and human services evaluation. Nova Iorque, Kluwer, 2a Edição
Stockmann, R.; Meyer, W.; Taube, L. (eds.) 2020. The Institutionalisation of Evaluation in Europe, Cham, Springer Nature
Stevens, C. J.; Dial, M. (eds). 1994. Preventing the misuse of evaluation. San Francisco. Jossey-Bass
Serapioni, M. (2016). «Conceitos e métodos para a avaliação de programas sociais e políticas públicas». Sociologia, 31, 59-80.
Scriven, M. (1991). Evaluation thesaurus. Newbury Park. Sage. 4a Edição
Rose, R. Lesson-Drawing in Public Policy. 1993. Londres. Sage
Rogers, P. J., Hacsi, T. A., Petrosino, A., & Huebner, T. A. 2000. «Program theory in evaluation: Challenges and opportunities.» New Directions for Evaluation, 87
Preskill, H., & Jones, N. 2009. A practical guide for engaging stakeholders in developing evaluation questions. Robert Wood Johnson Foundation. Acessível em https://folio.iupui.edu/bitstream/handle/10244/683/091022.stakeholder.involvement.fullreport.draft.pdf?sequence=2&sa=U&ei=IwNWU5WAFIqL4gTK-4DgAg&ved=0CEQQFjAH&usg=AFQjCNGl7ktAkP6jWjiIcuAznrqvj5b3Lg
Pedroso, P.; Seiceira, Filipa; Solla, L.; Matias, N. Alves, T. Avaliação Externa ao Projeto Escola+ Fase II em São Tomé e Príncipe, LSiboa. IMVF/Camões
Pedroso, P. 1992. «A avaliação das políticas de formação como processo de pesquisa». Emprego e Formação, Lisboa, n.18, p.5-14.
Patton, M. Q. (1998). «Discovering process use». Evaluation, 4(2), 225-233.
Pawson, R., Tilley, N., & Tilley, N. 1997. Realistic evaluation. Londres. Sage.
Paixão, J. M. P., & Ferrão, J. 2019. Metodologias de Avaliação de Políticas Públicas. Lisboa. Imprensa da Universidade de Lisboa
OECD, 2016. Evaluation Systems in Development Co-operation 2016 Review. Paris.OECD
McConnell, Alan. 2013. Learning from Success and Failure? In Eduardo Araral, Scott Fritzen, Michael Howlett, M. Ramesh, and Xun Wu (Eds), Routledge Handbook of Public Policy, pp. 484-494. Abingdon. Routledge.
Markiewicz, A. 2005. ?A balancing act?: Resolving multiple stakeholder interests in program evaluation. Evaluation Journal of Australasia, 4(1-2), 13-21.
Moore, M. 1983. "Social Science and Policy Analysis," in Daniel Callahan and Bruce Jennings eds. Ethics, the Social Sciences, and Policy Analysis. New York. Plenum. chapter 11, pp. 271-291
Instituto Nacional de Administração, (Org.). (1998) A avaliação na administração pública?, Acta Geral do 1º Encontro INA, Lisboa, Instituto Nacional de Administração. Acessível em http://ina.pt/images/stories/sumarios/Aval_AP..pdf
Fischer, F. 1999. Evaluating Public Policy. Chcago, Nelson-Hall Publishers
Ferrão, J., & Mourato, J. 2010. «A Avaliação de Políticas Públicas como Factor de Aprendizagem, Inovação Institucional e Cidadania. O Caso da Política de Ordenamento do Território em Portugal». Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais (RBEUR), 12(1), 9-28.
Faria, C. A.. 2005. «A política da avaliação de políticas públicas». Revista brasileira de ciências sociais, 20(59), 97-110.
European Comission, 2013. EVALSED: The resource for the evaluation of Socio-Economic Development. Acessível em https://ec.europa.eu/regional_policy/en/information/publications/evaluations-guidance-documents/2013/evalsed-the-resource-for-the-evaluation-of-socio-economic-development-evaluation-guide
Dale, R. (Ed.). 2004. Evaluating Development Programmes and Projects. New Delhi. Sage. 2a Edição.
Capucha, Luís e Paulo Pedroso (1996) (orgs.), Sociologia - Problemas e Práticas, nº 22 (Número especial sobre metodologias de avaliação)
Capucha, L.; Almeida, J. F.; Pedroso, P.; Silva, J. A. 1996. ?Metodologias de avaliação: o estado da arte em Portugal?, Sociologia - Problemas e Práticas, 22, 11-17
Capucha, Luís et. al (1998), Rendimento Mínimo Garantido: avaliação da fase experimental, Lisboa, Centro de Investigação e Estudos de Sociologia.
Capucha, Luís (2008), Planeamento e avaliação de projectos - guião prático, Lisboa, DGIDC/ME. Acessível em https://www.dge.mec.pt/sites/default/files/EPIPSE/planeamento_e_avaliacao_de_projectos_-_guiao_pratico_capucha_2008.pdf
Boyle, R., & Lemaire, D. (Eds.). 1999. Building effective evaluation capacity: Lessons from practice. New Brunswick .Transaction Publishers.
Beach, D., & Pedersen, R. B. .2013. Process-tracing methods: Foundations and guidelines. University of Michigan Press.
Bardach, E., & Patashnik, E. M. 2020. A practical guide for policy analysis: The eightfold path to more effective problem solving. Washongton D.C. CQ press. 6a Edição
Bamberger, J.; Witkin, B. 2000. From needs assessment to action: transforming needs into solutions strategies. Londres Sage.
American Evaluation Association. 2018. Evaluators? Ethical Guiding Principles. Acessível em https://www.eval.org/p/cm/ld/fid=51
Altschuld, J. W. 2004. «Emerging dimensions of needs assessment». Performance Improvement, 43(1), 10-15.
Alkin, M. C. (Ed.). 2013. Evaluation roots. Thousand Oaks. Sage.2a edição: