Ficha Unidade Curricular (FUC)

Informação Geral / General Information


Código :
L0404
Acrónimo :
L0404
Ciclo :
1.º ciclo
Línguas de Ensino :
Português (pt)
Língua(s) amigável(eis) :
Inglês

Carga Horária / Course Load


Semestre :
1
Créditos ECTS :
6.0
Aula Teórica (T) :
0.0h/sem
Aula Teórico-Prática (TP) :
36.0h/sem
Trabalho de Campo (TC) :
0.0h/sem
Seminario (S) :
0.0h/sem
Estágio (E) :
0.0h/sem
Orientação Tutorial (OT) :
1.0h/sem
Outras (O) :
0.0h/sem
Horas de Contacto :
37.0h/sem
Trabalho Autónomo :
113.0
Horas de Trabalho Total :
150.0h/sem

Área científica / Scientific area


Recursos Humanos

Departamento / Department


Departamento de Recursos Humanos e Comportamento Organizacional

Ano letivo / Execution Year


2022/2023

Pré-requisitos / Pre-Requisites


Não existem

Objetivos Gerais / Objectives


Esta unidade curricular procura proporcionar aos alunos a aprendizagem dos modelos de diagnóstico e a sua aplicação nos processos de mudança organizacional.

Objetivos de Aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) / Learning outcomes


OA1. Identificar os diferentes modelos de diagnóstico organizacional. OA2. Caracterizar as diferentes abordagens da mudança organizacional. OA3. Diagnosticar uma organização recorrendo aos modelos teóricos. OA4. Desenhar e reportar um projecto de mudança organizacional.

Conteúdos Programáticos / Syllabus


Programa I - Diagnóstico e Mudança Organizacional - Introdução 1.1 ? Modelos e tipos de consultadoria usados em diagnóstico organizacional 1.2 - As abordagens da mudança organizacional 1.3 - Métodos utilizados em diagnóstico e procedimentos éticos II - Modelos de Diagnóstico Organizacional 2.1 - O modelo das 6 componentes de Weisbord, 7S McKinsey, Burke and Litwin, o modelo de Congruência de Nadler e Tushman. 2.2 - Diagnóstico de Cultura e Clima organizacional. A abordagem de Schein, Quinn e McGrath (Intervenções baseadas nos quatro quadrantes do modelo dos Valores Contrastantes) 2.3 - A abordagem centrada na performance e gestão por processos. Stream Analysis de Jerry Porras e FMECA. 2.4 - O diagnóstico centrado nos problemas de saúde e produtividade. Modelos de presentismo e absentismo. III - A mudança organizacional 3.1. Mudança planeada e mudança emergente. 3.2. As fases da mudança 3.3. O projeto de mudança 3.4. Desenvolvimento de relatórios e propostas IV - Estudos de Caso

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da UC / Evidence that the teaching and assessment methodologies are appropriate for the learning outcomes


OA1: 1.1; 2.1; 2.2; 2.3; 2.4 OA2: 1.2; 3.1; 3.2; 3.3 OA3: 1.3; 2.1; 2.2; 2.3; 2.4; IV OA4: 3.3; 3.4; IV

Avaliação / Assessment


Regime regular: - Trabalho de grupo + Apresentação: A ponderação final é de 40%. - Frequência individual: a ponderação final deste trabalho é de 60%. Para aprovação os alunos devem ter nota mínima de 8 valores na frequência. Regime Exame: Exame final (100% da avaliação final). A nota do trabalho de grupo não será considerada para efeitos de avaliação em regime de exame ou melhoria.

Metodologias de Ensino / Teaching methodologies


1. Expositivas: apresentação dos quadros teóricos de referência; 2. Participativas: análise e resolução de exercícios práticos e discussão de casos práticos e trabalho de grupo; 3. Activas: realização de trabalhos individuais e de grupo; 4. Auto-estudo: relacionadas com o trabalho autónomo do aluno, tal como consta no Planeamento das Aulas.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da UC / Evidence that the teaching and assessment methodologies are appropriate for the learning outcomes


1. Abordagem expositiva: OA1 e OA2. 2. Abordagem participativa: OA3 e OA4. 3. Abordagem activa: OA1, OA2, OA3 e OA4. 4. Auto-estudo: OA1, OA2, OA3 e OA4.

Observações / Observations


Será disponibilizado um horário de atendimento a combinar com os alunos. Devido à atual situação provocada pela COVID-19, o processo de avaliação poderá sofrer algumas adaptações, que serão comunicadas oportunamente, caso tal venha a ser necessário.

Bibliografia Principal / Main Bibliography


5. Rothwell, W., Stopper, A., Myers, J. (Editors) (2017). Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. New York: Productivity Press. 4. Ferreira, A. I., & Martinez, L.F. (2008). Manual de Diagnóstico e Mudança Organizacional. Lisboa: RH Editora. 3. Cummings, T. G. & Worley, C. G. (2014). Organization development and change (10th ed.) St. Paul, MN: West Publishing Company. 2. Cawsey, T., Deszca, G., Ingols, C. (2015). Organizational Change: An Action-Oriented Toolkit. Thousand Oaks: SAGE 1. Anderson, D. (2019). Organization development: The process of leading organizational change (5th Edition). New York: Sage.

Bibliografia Secundária / Secondary Bibliography


Zhou, Q., Martinez, L.F., Ferreira, A.I., & Rodrigues, P. (2016). Supervisor support, role ambiguity and productivity associated with presenteeism: A longitudinal study. Journal of Business Research, 69(9), 3380-3387. Weisbord, M.R. (1976). Organizational diagnosis: Six places to look for trouble with or without a theory. Group and Organizational Studies, 1, 430-447. Weick, K., & Quinn, R. (1999). Organizational Change and Development. Annual Review of Psychology, 361-86. Van de Ven, A. H. & Poole, M. S. (1995). Explaining development and change in organizations, The Academy of Management Review, 20 (3), 510-540. Stablein, R. (1996). Data in organization studies. In S.R. Clegg, C. Hardy & W.R. Nord (Eds), Handbook of Organization Studies (pp. 509-525). Thousand Oaks, CA: Sage. Schneider, B., González-Romá, V., Ostroff, C., & West, M. A. (2017). Organizational climate and culture: Reflections on the history of the constructs in the Journal of Applied Psychology. Journal of Applied Psychology, 102(3), 468-482. Schein, E. (1999). The Corporate Culture. Survival Guide. Warren Bennis Book. Schein, E.H. (1996). Culture: The missing concept in organization studies. Administrative Science Quarterly, 41, 229-241. Schaufeli, W. B., Bakker, A. B., & Salanova, M. (2006). The measurement of work engagement with a short questionnaire: a cross?national study. Educ. Psychol. Measure, 66, 701?716. doi: 10.1177/0013164405282471 Ruhle, S. A., Breitsohl, H., Aboagye, E., Baba, V., Biron, C., Leal, C. C., Dietz, C., Ferreira, A. I., Gerich, J., Johns, G., Karanika-Murray, M., Lohaus, D., Løkke, A., Lopes, S. L., Martinez, L. F., Miraglia, M., Muschalla, B., Poethke, U., Sarwat, N., ? Yang, T. (2020). ?To work, or not to work, that is the question??Recent trends and avenues for research on presenteeism. European Journal of Work and Organizational Psychology, 29(3), 344?363. https://doi.org/10.1080/1359432X.2019.1704734 Rothwell, W., Stopper, A., Myers, J. (Editors) (2017). Assessment and Diagnosis for Organization Development: Powerful Tools and Perspectives for the OD Practitioner. New York: Productivity Press. Roodt, G. (2008). Survey research and data feedback. In C.L. van Tonder & G. Roodt (Eds.), Organisation development: Theory and practice, (pp. 251?268). Pretoria: Van Schaik. Rego, A., Owens, B., Leal, S., Melo, A., Cunha, M. P., Gonçalves, L., & Ribeiro, L. (2017). How leader humility helps teams to be humbler, psychologically stronger, and more effective: A moderated mediation model. The Leadership Quarterly, 28, 639?658. Quinn, R.E. & McGrath, M. R. (1985). The transformation of organizational cultures: A competing values perspective. In P.J. Frost, L.F. Moore, M.R. Louis, C.C. Lundberg, & J. Martin (Eds.), Organizational Culture (pp. 315-334). Beverly Hills: Sage Publications, Inc. Porras, J.E. (1987). Stream Analysis, A powerfull way to diagnose and manage organizational change. Reading, Mass. Podsakoff, P.M. & Dalton, D.R. (1987). Research methodology in organizational studies. Journal of Management, 13, 419-460. Oreg, S. (2003). Resistance to change: Developing an individual differences measure. Journal of Applied Psychology, 88, 680?693. O?Reilly C, Chatman J, & Caldwell D. (1991). People and organizational culture: a profile comparison approach to assessing person-organization fit. Academy of Management Journal, 34, 487?516 Neves, P., Almeida, P., & Velez, M. J. (2018). Reducing intentions to resist future change: Combined effects of commitment?based HR practices and ethical leadership. Human Resource Management, 57(1), 249?261. Neves, J.G., Simões, E., & Garrido, M.V. (2015). Manual de Competências (3ª Edição). Lisboa: Sílabo. Nadler, D. A. & Tushman, M. L. (1989). Organizational Frame Bending: Principles for Managing Reorientation. The Academy of Management Executive, 3,194- 204. Nadler, D.A. (1989). Organizational frame bending: Types of change the complex organization. In D.A. Nadler (Ed.), Corporate Transformation (pp. 66-83). San Francisco: Jossey Bass. Martins, N. & Coetze, M. (2009). Applying the Burke-Litwin model as a diagnostic framework for organisational effectiveness. SA Journal of Human Resources Management, 7, 144-156. Martinez, L.F., Ferreira, A.I., & Can, A.B. (2016). Consultant-Client Relationship and Knowledge Transfer in Small-and Medium-Sized Enterprises Change Processes. Psychological Reports, 118, 608-625. Mach, M., Ferreira, A.I., & Abrantes, A.C.M. (2022). Transformational leadership and team performance in sports teams: A conditional indirect model. Applied Psychology: An International Review, 22(2), 662-694. Lewin, K. (1951). Field Theory in Social Science. New York: Harper. Levinson, H. (1994). The practitioner as a diagnostic instrument. In A. Howard & Associates (Eds.), Diagnosis for Organizational Change: Methods and Models (pp. 27-52). New York, NY: Guilford. Leavitt, H.J. (1965). Applied organizational changes in industry. In J.G. March (Ed.), Handbook of Organizations (pp. 1144-1170). New York: Rand McNally. Landers, R.N. (2019) (Ed.). The Cambridge Handbook of Technology and Employee Behavior. Cambridge University Press. Kottler, J.P. (1995). Why transformation efforts fail. Harvard Business Review, 73, 59-67. Johns, G. (2010): Presenteeism in the Workplace: A review and research agenda. Journal of Organizational Behavior, 31, 519-542. Huy, N.Q., Corley, K, & Kraatz, M. (2014). From support to mutiniy: shifting legitimacy judgements and emotional reactions impacting the implementation of radical change. Academy Of Management Journal, 57(6), 1650-1680. Hartnell, C. A., Ou, A. Y., Kinicki, A. J., Choi, D., & Karam, E. P. (2019). A meta-analytic test of organizational culture?s association with elements of an organization?s system and its relative predictive validity on organizational outcomes. Journal of Applied Psychology, 104(6), 832?850. Freitas, B. (2009). Diagnóstico Organizacional e Perspectivas de Mudança ? O caso do Corpo de Fuzileiros. Tese de Mestrado em Comportamento Organizacional. Iscte ? Instituto Universitário de Lisboa. Ferreira, A.I., & Martinez, L.F. (2011). Intellectual capital: Perceptions of productivity and investment. Revista de Administração Contemporânea, 15(2), 249-260. Ferreira, A. I., Cardoso, C., & Braun, T. (2018). The mediating effects of ego-resilience in the relationship between organizational support and resistance to change. Baltic Journal of Management, 13(1), 104-124. Ferreira, A.I. (2011). Metodologias e Investigação Aplicada. In Lopes, M.P., Palma, P.J., Bártolo-Ribeiro, R., Cunha, M.P. (Eds), Psicologia Aplicada (pp. 25-46). Lisboa: RH Editora. Ferreira, A.I. (2010). Clima organizacional e sua importância no diagnóstico das empresas. Pessoas & Sintomas, 11, 59-63. Di Pofi, J.A. (2002). Organizational diagnostics: Integrating qualitative and quantitative methodology. Journal of Organizational Change, 15(2), 156-168. Cheung, JH, Burns, D.K., Sinclair, R.R., & Sliter, M. (2017). Amazon Mechanical Turk in organizational psychology: an evaluation and practical recommendations. Journal of Business and Psychology, 32 (4), 347-361. Cawsey, T., Deszca, G., Ingols, C. (2015). Organizational Change: An Action-Oriented Toolkit. Thousand Oaks: SAGE Cancelliere, C., Cassidy, J. D., Ammendolia, C., & Cote, P. (2011). Are workplace health promotion programs effective at improving presenteeism in workers? A systematic review and best evidence synthesis of the literature. BMC Public Health, 11(395). Burke, W.W. (1994). Organizational Development: A Process of Learning and Changing. Reading, MA: Addison-Wesley. Beer, M., Eisentat, R., & Spector, B. (1990). Why change programs don?t produce change, Harvard Business Review, 68 (6), 158-166. Bakker, A.B. & Demerouti, E. (2007). The Job Demands-Resources model: State of the art. Journal of Managerial Psychology, 22(3), 309?328.

Data da última atualização / Last Update Date


2024-02-16