Ficha Unidade Curricular (FUC)

Informação Geral / General Information


Código :
L0430
Acrónimo :
L0430
Ciclo :
1.º ciclo
Línguas de Ensino :
Português (pt)
Língua(s) amigável(eis) :

Carga Horária / Course Load


Semestre :
2
Créditos ECTS :
6.0
Aula Teórica (T) :
0.0h/sem
Aula Teórico-Prática (TP) :
36.0h/sem
Aula Prática e Laboratorial (PL) :
0.0h/sem
Trabalho de Campo (TC) :
0.0h/sem
Seminario (S) :
0.0h/sem
Estágio (E) :
0.0h/sem
Orientação Tutorial (OT) :
1.0h/sem
Outras (O) :
0.0h/sem
Horas de Contacto :
37.0h/sem
Trabalho Autónomo :
113.0
Horas de Trabalho Total :
150.0h/sem

Área científica / Scientific area


Psicologia

Departamento / Department


Departamento de Psicologia Social e das Organizações

Ano letivo / Execution Year


2023/2024

Pré-requisitos / Pre-Requisites


Não há

Objetivos Gerais / Objectives


O objectivo fundamental desta UC consiste em fornecer um quadro conceptual que possibilite aos estudantes dominar os pressupostos teóricos e a metodologia de investigação, de um conjunto de temáticas-chave da Psicologia Social e da psicologia social aplicada: atitudes e comportamentos; injustiças, desigualdades e vitimização. Pretende-se igualmente promover a capacidade de reflexão dos estudantes acerca das implicações práticas de tais temáticas de modo a que sejam capazes de utilizar os conceitos e modelos teóricos da disciplina para analisar problemas sociais da atualidade.

Objetivos de Aprendizagem e a sua compatibilidade com o método de ensino (conhecimentos, aptidões e competências a desenvolver pelos estudantes) / Learning outcomes


O/A aluna que complete com sucesso esta UC será capaz de: OA1:Compreender a especificidade da Psicologia Social no âmbito das Ciências Sociais, quer em termos de conteúdos, quer em termos de métodos. OA2:Conhecer paradigmas e teorias da Psicologia Social. OA3:Utilizar os conceitos e modelos teóricos da psicologia social para analisar problemas da actualidade.

Conteúdos Programáticos / Syllabus


CP1. Psicologia Social: Perspectiva, Objecto e Método CP2. Atitudes e comportamentos. CP3. Perceções de justiça: antecedentes e consequentes.

Demonstração da coerência dos conteúdos programáticos com os objetivos de aprendizagem da UC / Evidence that the curricular units content dovetails with the specified learning outcomes


Nesta UC todos os objectivos de aprendizagem (OA) são concretizados em conteúdos programáticos (CP). Desta forma, as relações seguintes demonstram essa coerência: OA1 - CP1 OA2 - Todos OA3 - Todos

Avaliação / Assessment


Regime de avaliação: periódica ou final. Avaliação periódica: 1) Uma frequência individual (65%); 2) Trabalho de grupo (30%); 3) Participação num total de 2h de investigações (5%). Aprovação: Mínimo de 8,5 valores como nota da frequência, mas mínimo de 9,5 valores média final. Avaliação final: Exame final (1ª e/ou 2ª época, 100%).

Metodologias de Ensino / Teaching methodologies


A UC está estruturada em aulas teórico-práticas que recorrem a diferentes metodologias: Expositiva (apresentação dos conceitos e das perspectivas teóricas, em grande grupo); Participativa e activa (exercícios em pequeno grupo; visionamento e discussão de vídeos, participação em investigações,). São ainda utilizadas metodologias de auto-estudo para preparação dos trabalhos de grupo, leituras e preparação das frequências. A OT destina-se a esclarecimento de dúvidas dos estudantes.

Demonstração da coerência das metodologias de ensino e avaliação com os objetivos de aprendizagem da UC / Evidence that the teaching and assessment methodologies are appropriate for the learning outcomes


Alinhamento entre os objectivos de aprendizagem e cada metodologia de ensino é realizado da seguinte forma: Metodologia Expositiva: Todos OA. Metodologia Participativa: realização de exercícios e visionamento e debate de pequenos filmes, todos OA. Metodologia de Auto-estudo: preparação dos trabalhos, todos OA. Leitura da bibliografia recomendada, todos OA. O tempo de trabalho total (150h) é distribuído da seguinte forma: Horas de contacto: 37h (36 TP + 1 OT) Horas de trabalho autónomo: 113 h (15h preparação trabalho de grupo; 2h SPI; 80 h preparação para frequência; 1,5h semanal para consolidação de conhecimentos adquiridos e leituras)

Observações / Observations


Em nenhuma situação, o trabalho é um elemento de avaliação na avaliação por exame final.

Bibliografia Principal / Main Bibliography


Banaji, M. R. & Heiphetz, L. (2010). Attitudes. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 353-393). Hoboken, NJ: Wiley. Jost, J.T., & Kay, A.C. (2010). Social justice: History, theory, and research. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 2, pp. 1122-1165). Hoboken, NJ: Wiley. Sutton, R. & Douglas K. (2013). Social psychology. New York: Palgrave MacMillan. Vala, J., & Monteiro, M.B. (orgs.) (2013). Psicologia Social (9.ª ed. revista e atualizada). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

Bibliografia Secundária / Secondary Bibliography


Abrams, L. S., Umbreit, M., & Gordon, A. (2006). Young offenders speak about meeting their victims: Implications for future programs. Contemporary Justice Review, 9, 243-256. Ajzen, I. (2011). The theory of planned behaviour: Reactions and reflections. Psychology and Health, 9, 1113-1127 Albarracín, D., & Vargas, P. (2010). Attitudes and persuasion. In S.T. Fiske, D. Gilbert, & G. Lindzey (Eds.), Handbook of social psychology (5th edition, Vol. 1, pp. 394-427). Hoboken, NJ: Wiley. Armitage, C. J., & Conner, M. (2001). Efficacy of the theory of planned behaviour: A meta-analytic review. British Journal of Social Psychology, 40, 471-499. Bazemore, G. & Schiff, M. (2001). Understanding restorative community justice: What and why now? In G. Bazemore, & M. Schiff (Eds.), Restorative justice: Repairing harm and transforming communities (pp. 21-46). Cincinnati, Anderson. Bohner, G., & Wanke, M. (2002). Attitudes and attitude change. New York: Taylor & Francis. Braithwaite, J. (1989). Crime, shame and reintegration. Cambridge: Cambridge University Press. Callan, M. J., Kay, A. C., & Dawtry, R. J. (2014). Making sense of misfortune: Deservingness, self-esteem, and patterns of self-defeat. Journal of Personality and Social Psychology, 107(1), 142-162 Carlsmith, K. M., Darley, J. M., & Robinson, P. H. (2002). Why do we punish? Deterrence and just deserts as motives for punishment. Journal of Personality and Social Psychology, 83, 1-16. Cohen, R. L. (2001). Provocations of restorative justice. Social Justice Research, 14, 209-232. Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), The Oxford handbook of organizational psychology (Vol. 1, pp. 526-547). New York: Oxford University Press. Correia, I., (2010). Psicologia Social da Justiça: Fundamentos e desenvolvimentos teóricos e empíricos. Análise Psicológica, 28, 7-28. Correia, I. (2003). Concertos e desconcertos na procura de um mundo concertado. Lisboa: FCG/FCT. Correia, I, & Vala, J. (2003). Crença no mundo justo e vitimização secundária: O papel moderador da inocência da vítima e da persistência do sofrimento. Análise Psicológica, 21, 341-352. Correia, I., & Dalbert, C. (2007). Belief in a just world, justice concerns, and well-being at portuguese schools. European Journal of Psychology of Education, 22, 421-437. Correia, I., & Dalbert, C. (2008). School Bullying: Belief in a Personal Just World of Bullies, Victims and Defenders. European Psychologist, 13, 248-254. . Correia, I., Alves, H., Morais, R., & Ramos, M. (2015). The legitimation of wife abuse among women: The impact of belief in a just world and gender identification. Personality and Individual Differences, 76, 7-12 Crosby, F. J. (1984). The denial of personal discrimination. American Behavioral Scientist, 27, 371-386. Crosby, F.J., Iyer, A., Clayton, S., & Downing, R. A. (2003). Affirmative action. Psychological data and the policy debates. American Psychologist, 58, 93-115. Dalbert, C. (2001). 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Picket, K. E., & Wilkinson, RG. (2015). Income inequality and health: A causal review. Social Science and Medicine, 128, 316-326. http://dx.doi.org/10.1016/j.socscimed.2014.12.031 Thibaut, J., & Walker, L. (1975). Procedural justice: A psychological analysis. Hillsdale, NJ: Erlbaum. Tyler, T. Degoey, P. & Smith, H. (1996). Understanding why the justice of group procedures matters: A test of the psychological dynamics of the group-value model. Journal of Personality and Social Psychology, 70, 913-930. Tyler, T., Boeckman, R.J., Smith, H. J., & Huo, Y.J. (1997). Social justice in a diverse society. Colorado: Westview Press Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2007). The problems of relative deprivation: Why some societies do better than others. Social Science & Medicine, 65(9), 1965?1978 Wilkinson, R. G., & Pickett, K. E. (2009a). The spirit level: Why more equal societies almost always do better. London: Penguin.

Data da última atualização / Last Update Date


2024-02-16