Vala, J., & Monteiro, M. B. (2013). Psicologia social (9ª ed.). F.C.Gulbenkian
Robbins S. P., & Judge, T.A. (2018). Organizational behavior - 18th Edition. Pearson
Neck C. P., Houghton J. D., & Murray E. L. (2016). Organizational behavior: a critical-thinking approach. Sage
Ferreira, J.M.C., Neves, J., e Caetano, A. (2011). Manual de psicossociologia das organizações. Escolar Editora.
Cunha, M., Cunha, R., Rego, A.,Neves, P. & Cabral-Cardoso, C.. (2016). Manual de comportamento organizacional e gestão. RH Ed.
Caetano, A. & Vala, J. (2007), Gestão de Recurso Humanos (3ª ed.). RH Ed.
Caetano, A. , Neves, J.G. & Ferreira J.M.(2020). Psicossociologia das organizações Fundamentos e aplicações. Sílabo.
Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior Vol. 1: Micro Approaches . Sage:
Secundária
Warren, D. (2003). Constructive and destructive deviance in organizations. Academy of Management Review, 28, 622-632
Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., & Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior 68, 446-460.
Simões, E. (2020). Personalidade e comportamento organizacional (Personality and organizational behavior). In A. Caetano, J.G. Neves & J.M. Carvalho Ferreira (Orgs.), Psicossociologia das Organizações - Fundamentos e Aplicações (pp. 137 -169). Edições Sílabo.
Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., & Blume, B.D. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1), 122-141.
Organ, D. W.(2018).The Roots of organizational citizenship behavior In P.M. Podsakoff, S. B. Mackenzie, and N. P. Podsakoff (Eds.) The Oxford Handbook of Organizational Citizenship Behavior ( pp.7-18). Oxford University Press.
Organ, D. W. (2018). Organizational Citizenship Behavior: Recent Trends and Developments. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 5(1), 295?306.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Comportamentos de cidadania organizacional: bons cidadãos ou bons soldados?. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 11; pp 303-330). Editora RH.
5. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização
Lewicki, R. J., & Brinsfield, C. (2017). Trust repair. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 4(1), 287?313.
Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598.
Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 - 221). Editora RH.
4. Confiança organizacional
Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S., & Tetrick, L. (2005). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives. OUP
Coyle-Shapiro, J. A.-M., Pereira Costa, S., Doden, W., & Chang, C. (2019). Psychological contracts: Past, present, and future. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 6(1), 145?169.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Editora RH
1. Contrato psicológico
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Justiça: o pão e as rosas. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 10; pp 277-302). Editora RH.
Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Erlbaum
Colquitt, J. A., & Zipay, K. P. (2015). Justice, fairness, and employee reactions. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 2(1), 75?99.
Colquitt, J. A. (2012). Organizational justice. In S. W. J. Kozlowski (Ed.), Oxford library of psychology. The Oxford handbook of organizational psychology, Vol. 1 (p. 526?547). Oxford University Press.
2. Justiça organizacional
Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., & Tetrick, L. E. (2009). Social exchange in work settings: Content, process, and mixed models. Management and Organization Review, 5, 289-302
Eisenberger, R., Rhoades Shanock, L., & Wen, X. (2020). Perceived Organizational support: Why caring about employees counts. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 7(1), 101?124.
Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley.
1. Troca social e a percepção de suporte organizacional
V. Processos de troca social em contexto organizacional
Tavares, S. & Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a intensidade da identificação organizacional: características pessoais, características do trabalho e características organizacionais. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Edições Colibri.
Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações. Escolar Editora
Ashforth, B. E., & Schinoff, B. S. (2016). Identity Under Construction: How Individuals Come to Define Themselves in Organizations. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 3(1), 111?137.
3.Identificação e Compromisso Organizacional
Mosquera, P. (2007). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (3ª ed, pp. 301-324). Lisboa: RH Editora
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Lisboa: Editora RH.
Bauer, T. N., & Erdogan, B. (2014). Delineating and Reviewing the Role of Newcomer Capital in Organizational Socialization. Annual Review of Organizational Psychology and Organizational Behavior, 1(1), 439?457.
2. Socialização Organizacional
Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453.
Kristof, A. (1996) Person-organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1-49.
Cunha, M., Rego, A., Cunha, R., & Cabral-Cardoso, C.. (2007). Ligação pessoa-organização: ajustamentos e divórcios. In Manual de comportamento organizacional e gestão (cap. 8; pp 205-252). Lisboa: Editora RH.
1. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização
III. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de ajustamento e vinculação
Lima, L.P. & Correia, I. (2013). Atitudes: Medida, estrutura e mudança. In J. Vala & M.B. Monteiro (Eds.), Psicologia Social (9ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
II. Atitudes: Estrutura e mudança
Caetano, A. (2010). Formação de Impressões. In J. Vala & M. Monteiro (Ed.), Psicologia Social (8ª ed.). Lisboa: F.C. Gulbenkian.
I. Percepção de pessoas: