Bibliografia

Principal

  • 9.Wrzesniewski, A., Dutton, J. E., e Debebe, G. (2003). Interpersonal sensemaking and the meaning of work. Research in Organizational Behavior, 25, 93-135. 8.Vala, J., e Monteiro, M. B. (2004). Psicologia social (6ª ed.). Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 7.Greenberg, J. e Colquitt, J. A. (2005). The handbook of organizational justice. Mahwah, NJ: Erlbaum. 6.Ferreira, J.M.C., Neves, J., e Caetano, A. (2011). Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: Escolar Edit. 5.Cunha, M. & Rodrigues, S. (2002). Manual de estudos organizacionais. Lisboa: Editora RH. 4.Coyle-Shapiro, Jacqueline A-M.; Shore, L.; Taylor, M. S.; Tetrick, L. (2004). The employment relationship: Examining psychological and contextual perspectives. Oxford: Oxford University Press 3.Caetano, A. e Vala, J. (2000), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas. Lisboa: RH Edit.. 2.Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. 1.Barling, J., & Cooper, C.L. (2008). The Sage Handbook of Organizational Behavior Vol. 1: Micro Approaches . UK: Sage Public. :

Secundária

  • Spector, P. E., Fox, S., Penney, L. M., Bruursema, K., Goh, A., e Kessler, S. (2006). The dimensionality of counterproductivity: Are all counterproductive behaviors created equal? Journal of Vocational Behavior 68, 446?460. Podsakoff, P.M., MacKenzie, S.B., Paine, J.B., & Bachrach, D.G. (2000). Organizational citizenship behaviors: A critical review of the theoretical and empirical literature and suggestions for future research. Journal of Management, 26, 513?563 Podsakoff, N. P., Whiting, S.W., Podaskoff, P.M., and Blume, B.D.. (2009). Individual and organizational-level consequences of organizational citizenship behaviors: A meta-analysis. Journal of Applied Psychology, 94(1),122-141. Organ, D.W. (1997). Organizational citizenship behavior: It's construct clean-up time. Human Performance, 10, 85?97. 5. Comportamentos extra-papel: comportamentos de cidadania organizacional e comportamentos contra-produtivos na organização Kramer, R. (1999) Trust and distrust in organizations: Emerging perspectives, enduring questions. Annual Review of Psychology, 50, 569-598. Costa, A. (2002). Promover a confiança em contextos organizacionais: Um imperativo nas práticas de gestão. In M. Cunha & S. Rodrigues. (Eds.) (2002). Manual de estudos organizacionais. (207 ? 221). Lisboa: Editora RH. 4. Confiança organizacional Robinson, S.L., & Morrison, E.W. (2000). The development of psychological contract breach and violation: a longitudinal study. Journal of Organizational Behavior, 21, 525-546. Castanheira, L., e Caetano, A. (1999). Dimensões do contrato psicológico. Psicologia. 13, 99 ? 125. 1. Contrato psicológico Colquitt, J. A., Greenberg, J., e Zapata-Phelan, C. P. (2005). What is organizational justice? A historical overview of the field. In J. Greenberg & J. A. Colquitt (Eds.), The handbook of organizational justice (pp. 3-56). Mahwah, NJ: Erlbaum Rego, A. (2002). Justiça nas organizações: Na senda de uma nova vaga? In M. P. Cunha & S.B. Rodrigues (Orgs.), Manual de Estudos Organizacionais (pp. 186-205). Lisboa: RH Editora. 2. Justiça organizacional van Knippenberg, D., van Dick, R., e Tavares, S. (2007). Social identity and social exchange: Identification, organizational and supervisor support, and withdrawal from the job. Journal of Applied Social Psychology, 37(3), 457?477. Shore, L. M., Coyle-Shapiro, J. A-M., Chen, X., and Tetrick, L. E. (2009). Social Exchange in Work Settings: Content, Process, and Mixed Models. Management and Organization Review 5, 289?302 Blau, P. M. (1964). Exchange and power in social life (cap.4). New York: Wiley. 1. Troca social e a percepção de suporte organizacional V. Processos de troca social em contexto organizacional Tavares, S. e Caetano, A. (2008). O que pode condicionar a intensidade da identificação organizacional: Características pessoais, características do trabalho e características organizacionais. In A. Caetano, M. Garrido, S. Batel, e A.C. Martins (Eds.). Percursos de Investigação em Psicologia Social e Organizacional (vol. III, pp. 159-180). Lisboa: Edições Colibri. Tavares, S. (2011). Vinculação dos indivíduos às organizações. In J.M. Carvalho Ferreira, J. Neves, e A. Caetano (Orgs.), Manual de psicossociologia das organizações. Lisboa: McGraw-Hill. Pratt, M. G. (1998). To be or not to be? Central questions in organizational identification. In D. A. Whetten, e P. C. Godfrey (Eds.), Identity in organizations: Building theory through conversations (pp. 171-207). Thousand Oaks, CA: Sage. 3.Identificação e Compromisso Organizacional Mosquera, P. (2000). Integração e acolhimento. In A. Caetano e J. Vala (Orgs.), Gestão de Recursos Humanos: contextos, processos e técnicas (301-324). Lisboa: RH Editora 2. Socialização Organizacional Kristof, A. (1996) Person?organization fit: An integrative review of its conceptualizations, measurement, and implications. Personnel Psychology, 49, 1?49. Schneider, B. (1987). The people make the place. Personnel Psychology, 40, 437-453. 1. Atracção mútua e ajustamento pessoa-organização IV. Natureza da relação indivíduo-organização: Processos de ajustamento e vinculação Wrzesniewski, A., Dutton, J. E., e Debebe, G. (2003). Interpersonal sensemaking and the meaning of work. Research in Organizational Behavior, 25, 93-135. Caetano, A., Tavares, S., e Reis, R. (2003). Valores do trabalho em Portugal e na União Europeia. In J. Vala, M.V. Cabral e A. Ramos (Orgs.), Valores sociais: mudanças e contrastes em Portugal e na Europa (pp. 430-457). Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais. III. Valores e significado do trabalho para o indivíduo Lima, L.P. (2004). Atitudes: Estrutura e mudança. In J. Vala & M.B. Monteiro (Eds.), Psicologia social. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. II. Atitudes e processos de influência social Caetano, A. (2004). Formação de Impressões. In J. Vala & M. Monteiro (Ed.), Psicologia Social (6ª ed.). Lisboa: F.C. Gulbenkian. I. Percepção de pessoas :