Descrição

2024/2025 + Info

Breve Introdução

Porquê estudar Economia no ISCTE?

  1. No ISCTE o estudo da Ciência Económica é apoiado numa referência sistemática à realidade económica portuguesa, europeia e global. Por outras palavras, a exposição da teoria económica é fortemente articulada com o estudo da realidade económica. Esta centralidade das questões económicas contemporâneas é um dos traços distintivos da nossa licenciatura.
  2. No ISCTE atribuímos uma importância crucial ao desenvolvimento das competências mais valorizadas pelo mercado de trabalho, como sejam: a autonomia e a iniciativa; as capacidades de análise e de síntese; a capacidade de trabalhar em grupo; a preocupação com o rigor e a qualidade; a capacidade para trabalhar informação; a habilidade para resolver problemas e adaptar-se a situações novas.
  3. No ISCTE os estudantes encontram uma equipa docente que reúne especialistas com experiência em diversas áreas da economia e da política económica, investigadores formados em várias instituições de referência nacionais e internacionais e, de uma forma geral, profissionais competentes e acessíveis, empenhados em dar vida ao processo de ensino e aprendizagem, dentro e fora da sala de aula.
  4. No ISCTE adoptamos uma forma de ensino mobilizadora da participação e da criatividade. Durante a licenciatura, os alunos realizam vários trabalhos de grupo, apresentações e discussões na sala de aula, no decorrer dos quais aprendem a cooperar com os colegas de forma a atingir objectivos específicos, bem como a expor as suas ideias oralmente e por escrito.
  5. No ISCTE acompanhamos de perto os nossos estudantes. Cada aluno pode contar, caso o deseje, com o apoio de um professor- tutor na definição dos seus percursos académicos e profissionais, desde o primeiro ano do curso. No final do curso há um semestre de estágio curricular orientado, o qual permite facilitar a entrada dos alunos no mercado de trabalho.
  6. No ISCTE os alunos da licenciatura em Economia podem tirar partido da diversidade de áreas disciplinares que são ensinadas e investigadas no nosso Instituto. Se assim o desejarem, podem frequentar cadeiras de um conjunto alargado de outros domínios (Gestão, Sociologia, Psicologia, Informática, Direito, Antropologia, História, e outras), ou mesmo obter certificação complementar numa destas áreas.
  7. No ISCTE os alunos encontram um ambiente estudantil único, marcado pela diversidade, pela informalidade, pela participação e pela boa-disposição.

Historial

Casos de sucesso

Rita Prior Soares

Licenciada em Economia pelo ISCTE, em 2003. Prémio "Jovens Valores da Economia", atribuído pela Ordem dos Economistas, pelo trabalho "Crises financeiras em economias de mercado emergentes". Departamento de Auditoria da Deloitte & Touche.

Diana Bonfim

Licenciada em Economia pelo ISCTE, em 2001. Mestrado em Economia pela FEUNL, em fase de conclusão. Departamento de Estudos Económicos, Banco de Portugal.

Rui Pedro Antunes

Licenciado em Economia pelo ISCTE, em 1998. Pós-graduação em Controle de Gestão e Performance (INDEG). Responsável pelo Reporting das contas das empresas alemãs do grupo SONAE Sierra.

Rui Ferreira Lopes

Licenciado em Economia pelo ISCTE, em 1998. Manager da divisão de Corporate Finance da Deloitte & Touche.

Rita Ferrão dos Santos

Licenciada em Economia pelo ISCTE, em 1998. MBA pela FEUNL (Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa). Autoridade da Concorrência.

Saídas Profissionais

  • Entidades empresariais e associativas: Bancos e outras instituições financeiras, Empresas de Consultoria e Auditoria, Associações Empresariais, outras empresas.
  • Administração Regional e Local: Comissões de Coordenação Regional, Autarquias Locais, Agências de Desenvolvimento Regional, coordenação de projectos de Desenvolvimento, etc.
  • Serviços técnicos dependentes da Administração Pública Central: Gabinetes de Estudos e Prospectiva; Serviços de Planeamento, Institutos Públicos nas áreas da Economia, da Estatística, do Ambiente, do Emprego e da Formação Profissional.
  • Organizações Internacionais, nomeadamente estruturas da União Europeia.

Um estudo realizado em 2002/2003 indicou que 83% dos alunos licenciados em economia encontrou emprego num prazo de seis meses após finalizarem o curso. As áreas em que os ex-alunos desejam iniciar a sua actividade corresponde, em termos gerais, à área em que estes estão de facto inseridos.