Currículo

Economia e Estratégia da Propriedade Intelectual 02668

Contextos

ECTS

6.0 (para cálculo da média)

Objectivos

LG1.Compreender a importância antiga e recente da governança do conhecimento; LG2.Ganhar perspectiva sobre a origem e evolução das instituições que enquadram as actividades inovadoras e criativas; LG3.Dominar a racionalidade económica por trás das patentes, marcas, direitos autorais e outros direitos de propriedade intelectual (DPI); LG4.Mapear as principais correntes teóricas e conhecer os conceitos básicos de economia da DPI; LG5.Reconhecer os principais factos estilizados e desenvolver uma técnica de análise empírica neste domínio; LG6.Aprender a escrever e candidatar-se a direitos de propriedade intelectual; LG7.Adquirir capacidade para criticar e debater as metas e a implementação de intervenções públicas e privadas nesta área; LG8.Desenvolver uma capacidade de apresentar próprios argumentos baseados na teoria, a lógica e os dados factuais para outras pessoas sobre uma série de temas clássicos e novos em relação a direitos de propriedade intelectual e activos intangíveis.

Programa

P1.A história económica de uma invenção institucional; P2.Apropriabilidade como incentivo para a descoberta científica, empreendedorismo tecnológico e da criatividade cultural; P3.DPI como ferramenta de estratégia empresarial e da cometitividade nacional; P4.Problemas de bem-estar social e críticas; P5.O que são patentes, marcas, desenhos industriais, direitos autorais (alta tecnologia, mercado de conteúdos, sectores tradicionais, bio-farmacêutica, etc.); P6.Modos alternativos de protecção e divulgação (open source, prémios, pirataria, etc.); P7.Vigilância tecnológica e inteligência competitiva (bases de dados e análise de indicadores); P8. Novos desafios: a) avaliação intangíveis, b) conhecimento indígena, c) bens virtuais, d) guerras de patentes e litigação de marcas, e) privacidade dos dados pessoais e o direito a ser esquecido, f) falsificação e contrafacção, g) o licenciamento compulsório, h) ciber-segurança e espionagem, i) salvaguarda do património intangível e cultura, etc.

Método de Avaliação

O aluno escolhe entre dois métodos de avaliação: A) Avaliação contínua: trabalho de grupo (50%); testes intercalares (40%); participação (10%); a nota da prova escrita não pode ser inferior a 8 valores (em 20) e que a assiduidade não inferior a 80%; B) Exame final: exame final individual, como o método de avaliação único (100%).

Carga Horária

Bibliografia

Principal

• Palfrey, John (2011), Intellectual Property Strategy, Cambridge, Mass.: The MIT Press. Fagerberg, J., D. Mowery, and R.R. Nelson (eds) (2004), Oxford Handbook of Innovation, Oxford: Oxford University Press. :

Secundária

• Waldfogel, J. (2012), "Copyright research in the digital age: Moving from piracy to the supply of new products”, American Economic Review, Vol. 102, No. 3, pp. 337-42. Moser, Petra (2013). "Patents and innovation: Evidence from economic history", Journal of Economic Perspectives, Vol. 27, No. 1, pp. 23-44. Mendonça, S., T.S. Pereira and M.M. Godinho (2004), “Trademarks as an indicator of innovation and industrial change”, Research Policy, Vol. 33, pp. 1385-404. Mazzucato, M. (2013), The Entrepreneurial State, London: The Anthem Press. Machlup, F. (1958), An Economic Review of the Patent System, Study No 15 of the Subcommittee on Patents, Trademarks, and Copyrights of the Committee on the Judiciary, US Senate, Washington, DC: US Government Printing Office. Levin, R.C., A. K. Klevorick, R.R. Nelson, and S.G. Winter (1987), “Appropriating the returns from industrial research and development”, Brookings Papers on Economic Activity, Vol. 3, pp. 783-831. Kingston, W. (2010), Beyond Intellectual Property: Matching Information Protection to Innovation, Cheltenham: Edward Elgar. Jaffe, A.B. and J. Lerner (2006), "Innovation and its Discontents”, Capitalism and Society, Vol. 1, No. 3, pp. 1-35. Granstrand, Ö. (1999), The Economics and Management of Intellectual Property, Cheltenham: Edward Elgar. Gambardella, P. Giuri, and A. Luzzi (2007), “The market for patents in Europe”, Research Policy, Vol. 36, No. 8, pp. 1163-83. Gallini, N. (2014), “Cooperating with competitors: Patent pooling and choice of a new standard, International Journal of Industrial Organization, to be paginated. Dasgupta, P. and P.A. David (1994), “Toward a new economics of science”, Research Policy, Vol. 23, No. 5, pp. 487-521. David, P.A. (1993), ‘‘Intellectual property institutions and the Panda’s thumb: Patents, copyrights, and trade secrets in economic theory and history,’’ in M.B.Wallerstein, M.E. Mogee, and R.A. Schoe, (eds.), Global Dimensions of Intellectual Property Rights in Science and Technology, Washington, DC: National Academy Press, 19-61. Boldrin, M. and D.K. Levine (2008), Against Intellectual Property, Cambridge: Cambridge University Press. Bessen, J. and M.J. Meurer (2008b), Patent Failure: How Judges, Bureaucrats, and Lawyers Put Innovators at Risk, Princeton: Princeton University Press. Bessen, J. and M.J. Meurer (2008a), “Do patents perform like property?”, Academy of Management Perspectives, Vol. 22, No. 3, pp. 8-20. Arundel, A. and I. Kabla (1998), ‘‘What percentage of innovations are patented? Empirical estimates for European firms”, Research Policy, Vol. 27, Np. 2, pp. 127-41. Arrow, K.J. (1962), “Economic welfare and the allocation of resources for invention”, in R.R. Nelson (ed.), The Rate and Direction of Inventive Activity: Economic and Social Factors, Princeton: Princeton University Press for the National Bureau of Economic Research, 609–26. Archibugi, D. and A. Filippetti (2010), “The globalisation of intellectual property rights: Four learned lessons and four theses”, Global Policy, Vol. 1, No. 2, pp. 137-49. :

Disciplinas de Execução

2015/2016 - 1º Semestre

2016/2017 - 1º Semestre

2017/2018 - 1º Semestre