Currículo
Políticas de Competitividade 00493
Contextos
Groupo: ECO - 2009 > 1º Ciclo > Unidades Curriculares Obrigatórias
ECTS
6.0 (para cálculo da média)
Objectivos
1. Comunicação escrita: capacidade de resumir as ideias e conclusões de forma eficaz. 2. Comunicação oral: capacidade de expor oralmente as ideias de uma forma estruturada e clara. 3. Trabalho em equipa: capacidade de organizar e distribuir tarefas entre os membros do grupo, a fim de atingir as metas de uma maneira eficiente e eficaz. 4. Análise e síntese da realidade económica: capacidade da utilização de dados para fins de análise económica. 5. Análise crítica das questões económicas: compreensão dos debates atuais sobre os modelos e técnicas utilizadas em Economia; compreensão do potencial e das limitações das principais políticas económicas.
Programa
1. Competitividade: motivações, conceitos e indicadores 1.1. A competitividade como objectivo de política pública 1.2. O conceito de competitividade 1.3. Indicadores de competitividade 2. O debate académico sobre o papel do Estado na promoção da competitividade 2.1. Bases teóricas 2.2. Desenho e avaliação de políticas 3. O diagnóstico da competitividade da economia portuguesa 3.1. O desempenho português com base em indicadores-chave 3.2. Principais constrangimentos à melhoria da competitividade 3.3. A identificação das prioridades de política 4. Casos de estudo de política de competitividade em Portugal
Método de Avaliação
Avaliação ao longo do semestre: -Teste escrito: 60% -Preparação e apresentação de estudo de caso (trabalho de grupo): 40% -Nota: a avaliação ao longo do semestre exige uma classificação mínima de 7 valores em cada um dos momentos de avaliação Avaliação por exame final: -Exame 1ª e 2ª épocas: 100%
Carga Horária
Carga Horária de Contacto -
Trabalho Autónomo - 113.0
Carga Total -
Bibliografia
Principal
- Mamede, R.P. (2015). O que fazer com este país: Do pessimismo da razão ao optimismo da vontade, Barcarena: Marcador. Reis, J. (2018). A economia portuguesa: Formas de economia política numa periferia persistente, Coimbra: Edições Almedina. Rodrik, D. (2008). ‘Normalizing industrial policy’, Commission on Growth and Development Working Paper No. 3, Washington, DC: Banco Mundial.:
Secundária
- Amador, J. e Stehrer, R (2014). ‘As exportações portuguesas nas cadeias de valor globais’, Banco de Portugal - Boletim Económico, 75-90. Felipe, J. e Kumar, U. (2014). ‘Unit labor costs in the eurozone: the competitiveness debate again’, Review of Keynesian Economics, 2(4): 490-507. Kozul-Wright, R. e Fortunato, P. (2020). ‘Managing trade through production integration: industrial policy in an interdependent world’, in Oqubay, A. et al (orgs.) The Oxford Handbook of Industrial Policy, Oxford: Oxford University Press, pp. 237-265. Krugman, P. (1994). ‘Competitiveness: a dangerous obsession?’, Foreign Affairs, 73(2): 28-44. Mamede, R.P. (2017). ‘O papel do Estado no desenvolvimento das capacidades produtivas’, in Rodrigues, J. et al (orgs.) Economia com todos, Lisboa: Relógio d’Água Editores, pp. 71-88. Mamede, R.P. e Feio, P.A. (2012). ‘Condições de eficácia e legitimidade da intervenção do Estado. O caso da política industrial em Portugal’, in Veloso, L. e Carmo, R.M. (orgs.) A constituição social da economia, Lisboa: Mundos Sociais, pp. 155-196. Mazzucato, M. e Rodrik, D. (2023). ‘Industrial policy with conditionalities: a taxonomy and sample cases’, IIPP Working Paper 2023/07, London: UCL IIPP.: