Sumários
Aula 7
6 Maio 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
Aula com o convidado José Eduardo Martins
- Nas várias funções que exerceu, como deputado à AR e como SE, o que distinguia um bom assessor de comunicação e um bom assessor político?
- Com base nas campanhas autárquicas em que participou, como é que a comunicação política evolui? O que podemos esperar da campanha autárquica deste ano?
- Na semana passada tivemos uma situação de comunicação de crise, o que nos pode dizer sobre como os Governos - e os seus assessores - se preparam para estes cenários?
- Já faz comentário político há muitos anos, que "dicas" dá a alguém que vá pela primeira vez a um programa e rádio ou televisão de comentário?
- No comentário político em painel é importante representar diferentes pontos de vista, mas, o mesmo tempo, um nível de respeito e até simpatia pelos colegas de painel. Como é que isso se faz?
Aula 8
30 Abril 2025, 18:00 • Isabel Cristina Flores Vieira e Silva
Apresentações de bases de dados pelos estudantes, tratadas e analisadas por cada um de acordo com o interesse para os seus trabalhos de investigação.
Aula 6
29 Abril 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
- No programa da Anatomia do Ressentimento é comum abordar o impacto desse sentimento, o ressentimento, nas decisões políticas e em como os atores políticos exploram isso. Ressentimento, ódio, medo, inveja, são sentimentos negativos, mas que levam as pessoas a agir e a querer mudar algo. Como conseguimos que sentimentos positivos sejam tão motivadores à ação política? Ou é preciso usar os sentimentos negativos, mas de outra forma? Por exemplo, em vez de medo dos imigrantes, medo da ditadura.
- Esta campanha tem sido muito centrada nas vidas e propriedade privada dos candidatos - bem como das suas famílias. Será uma situação pontual ou passará a ser a norma como acontece nos EUA? Como devem os media traçar a linha entre o que é de interesse público e o que deve ser respeitado da vida privada de atores políticos?
- Podemos correr o risco de afastar ainda mais pessoas com potencial da vida política com este nível de escrutínio? Como gerir o papel dos media nesse risco?
- Quando analisa um debate nos programas de comentário político, que fatores são decisivos para os comentários e pontuação?
- Com a rapidez com que há novas notícias, como se mantém atualizada e se prepara para os espaços de comentário político?
Aula 7
9 Abril 2025, 18:00 • Isabel Cristina Flores Vieira e Silva
Os media e a polítca, recolher dado qualitativos nas redes e análises de conteúdos.
Aula 5
8 Abril 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
Aula com o convidado Luís Paixão Martins
- Em 2007 a LPM e outra agência de comunicação procuraram obter, junto da Assembleia da República, uma acreditação permanente que lhes permitisse circularem no edifício do Parlamento. O objetivo era conseguirem obter mais facilmente informação que é importante para os seus clientes e não, necessariamente, influenciar as decisões políticas - o chamado lóbi. Essa autorização não foi concedida. Apesar de forma diferente, no ano passado voltou-se a falar da questão do lóbi por causa da "Operação Influencer". Como vê o futuro do lóbi em Portugal? Como vai afetar a comunicação política?
- Apesar de a Televisão ainda ser "rainha", ou seja, a principal fonte de informação dos portugueses, já se começam a verificar os impactos crescentes do consumo de informação através das redes sociais - quer de meios de comunicação oficiais, quer de páginas que não o são. Até quando é que acha que será possível ter-se atividade política sem uma presença significativa nas redes sociais? Para um jovem que quer começar agora a ter mais atividade política, dir-lhe-ia para usar as redes sociais de que forma?
- No seu livro "Como mentem as sondagens" explica como é que as sondagens podem ser elas próprias um instrumento político, alterando não só táticas de campanha, mas sentidos de voto. Deve-se regulamentar as sondagens como tal? Por exemplo, não poderem ser tornadas públicas sondagens na última semana de campanha?
- Na semana passada, a propósito da entrevista de Nelma Serpa Pinto a Pedro Nuno Santos, escreveu no Twitter "PNS é o único político da humanidade que fala para os jornalistas que o entrevistam. Todos os outros falam para os eleitores". Em resposta a alguns comentários diz que os entrevistados devem ignorar gentilmente os jornalistas. Tanto em entrevistas, como em debates, como pode um político falar daquilo que quer e não do que lhe perguntam?