Sumários
Aula 5
8 Abril 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
Aula com o convidado Luís Paixão Martins
- Em 2007 a LPM e outra agência de comunicação procuraram obter, junto da Assembleia da República, uma acreditação permanente que lhes permitisse circularem no edifício do Parlamento. O objetivo era conseguirem obter mais facilmente informação que é importante para os seus clientes e não, necessariamente, influenciar as decisões políticas - o chamado lóbi. Essa autorização não foi concedida. Apesar de forma diferente, no ano passado voltou-se a falar da questão do lóbi por causa da "Operação Influencer". Como vê o futuro do lóbi em Portugal? Como vai afetar a comunicação política?
- Apesar de a Televisão ainda ser "rainha", ou seja, a principal fonte de informação dos portugueses, já se começam a verificar os impactos crescentes do consumo de informação através das redes sociais - quer de meios de comunicação oficiais, quer de páginas que não o são. Até quando é que acha que será possível ter-se atividade política sem uma presença significativa nas redes sociais? Para um jovem que quer começar agora a ter mais atividade política, dir-lhe-ia para usar as redes sociais de que forma?
- No seu livro "Como mentem as sondagens" explica como é que as sondagens podem ser elas próprias um instrumento político, alterando não só táticas de campanha, mas sentidos de voto. Deve-se regulamentar as sondagens como tal? Por exemplo, não poderem ser tornadas públicas sondagens na última semana de campanha?
- Na semana passada, a propósito da entrevista de Nelma Serpa Pinto a Pedro Nuno Santos, escreveu no Twitter "PNS é o único político da humanidade que fala para os jornalistas que o entrevistam. Todos os outros falam para os eleitores". Em resposta a alguns comentários diz que os entrevistados devem ignorar gentilmente os jornalistas. Tanto em entrevistas, como em debates, como pode um político falar daquilo que quer e não do que lhe perguntam?
Aula 6
2 Abril 2025, 18:00 • Isabel Cristina Flores Vieira e Silva
Migrações - apresentação do observatório da emigração, como se recolhem os dados de que forma podem ser utilizados para interpretar a realidade e desenhar políticas.
Aula 4
1 Abril 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
Aula com o convidado Duarte Cordeiro.
- Tem-se falado muito sobre a comunicação política e a forma como cria ou aumenta determinadas perceções: por exemplo de crime por parte dos imigrantes, de corrupção da classe política, etc. Por um lado, é preciso mais literacia dos media e mais regulamentação das redes sociais, mas será que isso chega? Será que o futuro passa por não acreditarmos em nada e sermos todos céticos ou há outra solução?
- Qual o papel dos media tradicionais e como os financiar de forma que não desapareçam?
- Como Ministro do Ambiente teve de lidar com os grupos e associações que fazem comunicação e ação de "guerilha", por exemplo atirando baldes de tinta verde. O ambiente e o clima são um tema urgente e importante, no entanto muitas vezes só entram nas notícias com este tipo de ações. Acha que esse tipo de ações leva a uma maior consciência sobre o tema ou a revolta por parte da população? Qual é o verdadeiro impacto desse tipo de ações?
- Já trabalhou em várias campanhas a nível autárquico e nacional - presidenciais e legislativas - quais são as principais lições que leva da coordenação de uma campanha? Algo que se possa aplicar a qualquer campanha política.
- Com o passar do tempo, as campanhas começaram também a ter uma grande vertente de comunicação nas redes sociais, Whatsapp e outras comunidades online. Como é que se geriu essas novidades? Como é que os partidos se podem adaptar melhor às novas tendências da comunicação digital?
- Qual seriam as suas dicas para um assessor que quer ajudar um ator político na preparação a uma entrevista e a um debate na televisão?
Aula 5
26 Março 2025, 18:00 • Isabel Cristina Flores Vieira e Silva
Apresentação do Barómetro do Desenvolvimento Local, a importância do poder local no desenvolvimento do país nos últimos 50 anos. Indices, como foram criados e o que nos dizem.
Aula 3
25 Março 2025, 18:00 • Sofia Ferro dos Santos
Aula com o convidado Francisco Paupério
- Num artigo de opinião que escreveu para a revista Sábado referiu "Conta mais a perceção sobre a realidade do que a própria realidade, e os nossos líderes estão cada vez melhores a vender a sua perceção, contribuindo para o desinteresse dos eleitores.". Falámos sobre esse artigo na Pós-Graduação e sobre a importância da perceção e comunicação da política.
- Como equilibrar os aspetos positivos do fluxo de comunicação entre atores políticos e eleitores - aumento de independência e transparência - e os aspetos negativos - desinformação, ação pelo espetáculo e overdose de informação?
- Vários estudos indicam que os jovens têm interesse em política, mas não nos formatos de ação formais da política, como os partidos. Um dos diagnósticos para esta questão é a incapacidade dos partidos políticos comunicarem para os jovens - alguns partidos mais do que outros... Como podemos voltar a ligar os jovens e os partidos políticos?
- Um dos temas que mais trabalha é o ambiente e a crise climática. É um tema que exige ação urgente, mas como os seus efeitos não são sempre evidentes no imediato, é muitas vezes ignorado pelos media e atores políticos. Algumas associações e manifestantes procuram alcançar esse mediatismo através e ações de "guerrilha" como atirar tinta verde a políticos ou fazendo parar a segunda circular. Considera que estas táticas são eficazes ou contraproducentes?
- Como se preparou para os debates durante a campanha eleitoral às eleições europeia?
- Como pode um assessor ajudar nessa preparação para debates?
- Para além dos debates, durante uma campanha há muitos momentos de discurso em público e para as televisões em direto, o que gosta mais e o que lhe custa mais fazer? Porquê?