Sumários
Ponto de situação dos trabalhos
12 Dezembro 2022, 18:00 • Rita Sousa
Nesta aula foi dado um feedback à evolução dos trabalhos que serão entregues pelos alunos em janeiro.
Ponto de situação dos trabalhos
5 Dezembro 2022, 18:00 • Rita Sousa
Ponto de situação dos trabalhos.
Ponto de Situação dos trabalhos
28 Novembro 2022, 18:00 • Rita Sousa
Aula on-line dedicada a resolver dúvidas sobre a evolução dos trabalhos que serão apresentados na UC.
T8. GESTÃO DA INOVAÇÃO: DIGITALIZAÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS E TRANSFORMAÇÃO ORGANIZACIONAL
21 Novembro 2022, 18:00 • Rita Sousa
A gestão da inovação tem antecipado o recente debate sobre a adequação e relevância deste conceito num mundo globalizado. As inovações no setor público e o valor acrescentado que produzem são fundamentais como forma de responder de forma eficaz e eficiente às exigências crescentes dos cidadãos no que respeita à oferta de um serviço público de qualidade, mas também tem estimulado o desenvolvimento de sistemas de inovação no âmbito sectorial / tecnológico e na dimensão regional. Um temas debatidos foi a coordenação das várias actividades da política de inovação.
Em primeiro lugar, a internacionalização e a globalização promoveram a importância crescente do nível internacional na elaboração de políticas. O processo de integração europeia levou a um regime supranacional mais denso do que qualquer outro, o que simboliza a necessidade de coordenação política - especialmente no campo altamente europeizado da política de inovação.
Em segundo lugar, os governos têm de se adaptar às mudanças no contexto social, político e tecnológico. As inovações são fundamentais para que os governos se adaptem a essas mudanças.
Por último, a inovação promove a criação de novos serviços públicos de elevada qualidade, de modo a responder às exigências e necessidades dos cidadãos, uma vez que os sistemas de inovação tecnológica são melhor definidos em termos de fluxos de conhecimento e de competências e não de fluxos de bens e serviços comuns.
T.7. GESTÃO DAS CIDADES INTELIGENTES
14 Novembro 2022, 18:00 • Rita Sousa
As cidades inteligentes utilizam tecnologias integradas de informação e comunicação para ajudar os seus cidadãos e organizações a lidar com os desafios da urbanização, segurança e sustentabilidade. As cidades inteligentes precisam de formas complexas de governação envolvendo uma grande variedade de actores. O objectivo desta sessão é ilustrar como os elementos das estruturas de governação nos ecossistemas das cidades inteligentes. Uma das questões a analisar foi saber até que ponto estão os dados dos cidadãos seguros.
Baseamo-nos na literatura sobre ecossistemas e na literatura sobre cidades inteligentes para identificar aspectos de governação relevantes para projectos com múltiplos intervenientes. Ilustramos vários casos com extensas provas empíricas de casos únicos na cidade de Barcelona, Lisboa ou Aveiro, destacando iniciativas de cidades inteligentes.
É verificado como a utilização de elementos específicos de governação varia ao longo das fases de evolução da cidade inteligente. Na fase de iniciação, as estruturas de governação destinadas a reforçar as relações internas são fundamentais. Nesta fase, elementos como a confiança, o compromisso e os objectivos comuns são importantes, pois ajudam a criar um terreno comum. Na fase de crescimento, o ecossistema centra-se no estabelecimento de relações externas com outras partes, tais como concorrentes e prestadores de serviços. Nesta fase, elementos de governação como a estratégia de co-criação e as organizações dedicadas à promoção ganham importância, uma vez que estes elementos facilitam a comunicação com as partes externas.